Québec, no Canadá, abre vagas de emprego para brasileiros

A iniciativa, que tem apoio do Ministério da Imigração local e a participação de 10 empresas, tem o objetivo de preencher vagas de emprego nas áreas de TI, games, saúde e manufatura.

Cidade de Québec. (Foto: Divulgação)

A Québec International, agência de desenvolvimento econômico da cidade de Quebec (Canadá), inicia a procura de profissionais brasileiros para oportunidades de trabalho qualificado na região. A iniciativa, que tem apoio do Ministério da Imigração local e a participação de 10 empresas, tem o objetivo de preencher vagas de emprego nas áreas de TI, games, saúde e manufatura.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 17 de janeiro, em francês. Os candidatos devem acessar o site oficial, criar um perfil online com suas qualificações e se habilitar para sua vaga de interesse.

Além da formação acadêmica e experiência exigidas em cada programa, é necessário demonstrar um bom nível de conhecimento do idioma francês. Não é preciso apresentar documentos de imigração para participar do processo. Os aprovados terão acesso a oportunidades de emprego em condições iguais as dos canadenses.

Os profissionais selecionados nessa primeira etapa serão convocados para entrevistas virtuais com os recrutadores das empresas, que serão promovidas no intervalo de 8 a 19 de fevereiro de 2021. Os aprovados receberão um contato do futuro empregador.

A província do Québec, cuja maior cidade é Montreal, fica no leste canadense e tem atualmente uma das maiores taxas de emprego do Canadá – 91,2% em 2019 para pessoas de 24 a 54 anos –, além de uma economia em expansão há mais de duas décadas.

Mesmo sem eficácia contra Covid-19, venda de Ivermectina cresce 466% em 2020

A venda de ivermectina no mercado farmacêutico cresceu 466% em 2020, até novembro, em comparação com o mesmo período do ano anterior. É o que apontam dados obtidos pela Folha de S. Paulo por meio da IQVIA, uma das maiores consultorias de informações sobre saúde.

Sem eficácia comprovada por autoridades sanitárias para a prevenção da Covid-19, o vermífugo é defendido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que sugeriu o uso diversas vezes à população.

Em 2020, a indústria comercializou 42,3 milhões de caixas do remédio, com pico em julho, quando foram vendidas mais de 12 milhões. O medicamento integra o apelidado kit Covid, conjunto de produtos sem comprovação científica contra a doença, que inclui hidroxicloroquina e azitromicina.

A ivermectina foi liberada da retenção de receita em farmácia em setembro e é usada por algumas pessoas numa lógica semelhante à de outros vermífugos: sem sintomas, elas tomam de modo preventivo contra uma eventual contaminação.

Muitos ingerem os comprimidos a cada 15 dias e a indicação oficial é para tratamentos de piolho, sarna e infecções e problemas derivados de vermes. Uma caixa do medicamento genérico com quatro comprimidos custa de R$ 17 a R$ 22.

“Não há estudo que mostre que ivermectina serve para além do tratamento de piolho”, diz Gonzalo Vecina Neto, professor da USP e fundador da Anvisa. Para ele, o remédio gera uma falsa sensação de imunidade ao vírus.

Com aquisição atrelada aos planos de saúde, o consumo de ivermectina dobrou. Segundo dados da Health Tech ePharma, o Sudeste foi a região com maior aumento (120%), respondendo por 72% das compras nacionais de janeiro a novembro de 2020. O Nordeste registrou alta de 104% e representa 10% do total.(Via: Agência Brasil)

WhatsApp: usuários aderem mensageiro rival após mudança de política

Novos termos do WhatsApp para 2021 desagradam usuários e provocam aumento de popularidade do mensageiro Signal; entenda

A popularidade do Signal ficou em evidência após o CEO das companhias multimilionárias Tesla e SpaceX Elon Musk publicar para seus mais de 41,5 milhões de seguidores no Twitter a mensagem “Usem Signal”. (Foto: Reprodução)

O número de downloads do Signal, mensageiro “ultrasseguro” e rival do WhatsApp, cresceu consideravelmente nesta semana. A plataforma veio ao Twitter nesta quinta-feira (7) dizendo estar entusiasmada com o grande número de cadastros, e ciente de atrasos no envio de códigos de verificação do mensageiro, dado o grande número de contas criadas nos últimos dias.

A popularidade do Signal ficou em evidência após o CEO das companhias multimilionárias Tesla e SpaceX Elon Musk publicar para seus mais de 41,5 milhões de seguidores no Twitter a mensagem “Usem Signal”. O tuíte de Musk foi postado logo depois do WhatsApp divulgar suas novas e controversas políticas de privacidade.

A mudança nos termos de uso do app obriga que usuários aceitem o compartilhamento de suas informações com o Facebook, caso queiram continuar utilizando o mensageiro.

O bilionário Elon Musk publicou dois tuítes em sequência, nesta quarta-feira (6), em alusão às empresas do Facebook. O primeiro alfinetou a rede social, e o segundo, o mensageiro. Sem mencionar as companhias diretamente, Musk publicou um meme com peças de dominó que relacionavam a proposta inicial do Facebook de classificar mulheres em “gostosas ou não” na universidade aos acontecimentos recentes da invasão de extremistas ao Congresso dos Estados Unidos. Logo em seguida, Musk publicou “usem o Signal”.

Como enfatiza o site americano The Verge, não está claro se o bilionário está ciente das mudanças de privacidade do WhatsApp, que passam a vigorar dia 8 do próximo mês. Dentre as novas políticas do mensageiro estão uma maior integração entre o Facebook e o WhatsApp, deixando claro a intenção do app de mensagens em compartilhar dados de usuários com empresas parceiras do Facebook.

Alguns dos dados que poderão ser compartilhados pelo mensageiro com a rede social são o endereço de IP do usuário, número pessoal de telefone, foto de perfil, informações como o “visto por último” dos status, atividades realizadas no WhatsApp — incluindo como o usuário interage com outras contas e empresas no mensageiro —, além de sua lista de contatos.

 

Araripina: Professora Mazarello morre vítima da covid-19

Foto: reprodução

Morreu em Araripina vítima da Covid-19, a professora Maria Mazarello de Sena e Silva. Agora são 51 pessoas que perderam a vida em decorrência da doença desde o início da pandemia na maior cidade do Araripe. Na manhã desta sexta-feira (08), o prefeito Raimundo Pimentel lamentou pelas redes sociais a grande perda para a educação municipal.

“Mais uma família araripinense chora. A Covid-19 faz mais uma vítima em nossa cidade. Infelizmente, a professora Maria Mazarello de Sena e Silva foi vencida por esse vírus terrível. Foi uma vida dedicada à educação de Araripina como professora e diretora-presidente da Autarquia Educacional do Araripe – Aeda.  Que Deus conforte o coração de todos os familiares neste momento de dor, e que a nossa querida Mazarello seja amparada pelas mãos do Pai Celestial. #Luto”, lamentou Pimentel. Via Blog Roberto

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