PM de Goiás afasta policial que prendeu professor Arquidones, que chamou Bolsonaro de genocida

O militar responderá a um inquérito policial e a um procedimento disciplinar. No momento da prisão, os policiais afirmaram que o professor e secretário estadual do PT de Goiás Arquidones Bites Leão seria enquadrado na Lei de Segurança Nacional por ter se negado a retirar do seu carro uma faixa com o nome “genocida” em referência a Jair Bolsonaro

 

No momento da prisão, os policiais afirmaram que o professor e secretário estadual do PT de Goiás Arquidones Bites Leão seria enquadrado na Lei de Segurança Nacional (LSN). O docente foi levado para a sede da Polícia Federal em Goiânia, onde prestou depoimento e foi liberado.

A secretaria classificou o episódio de “lamentável”. Em nota divulgada nesta terça-feira (1), o governo de Goiás informou que “não coaduna com qualquer tipo de abuso de autoridade, venha de onde vier” e que “todas as condutas que extrapolem os limites da lei são apuradas com o máximo rigor, independentemente do agente ou da motivação de quem a pratica”. 247

Lewandowski determina que Bolsonaro se pronuncie sobre por que quer fazer a Copa América no Brasil

No despacho, Lewandowski considera “a importância da matéria e a emergência de saúde pública decorrente do surto do coronavírus, bem como a urgência que o caso requer”

Ministro Ricardo Lewandowski, do STF
Ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Foto: Carlos Moura/SCO/STF)

 pedindo informações ao presidente Jair Bolsonaro sobre a possível realização da Copa América no Brasil, após ação protocolada pelo PT e endereçada ao ministro

No despacho, Lewandowski considera “a importância da matéria e a emergência de saúde pública decorrente do surto do coronavírus, bem como a urgência que o caso requer”. 

Confira abaixo:

Compartilhe: