Amazonas desativou, entre julho e outubro, 85% dos leitos de UTI criados para Covid-19

Os dados são de um levantamento feito pelo Instituto Votorantim com base em informações da Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas.

A situação é tão grave que cerca de 700 pacientes devem ser transferidos para outros estados. (Foto: Reprodução)

 O estado do Amazonas desativou 85% dos leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do SUS que haviam sido criados entre fevereiro e julho de 2020 por causa da Covid-19. Os dados são de um levantamento feito pelo Instituto Votorantim com base em informações da Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas.

A capital do estado, Manaus, vive recorde de hospitalizações e tinha 58 pessoas à espera de leitos de UTI até o último dia 12 de janeiro, depois de ter desativado, entre julho e outubro de 2020, 117 UTIs do SUS das 137 criadas de fevereiro a julho do mesmo ano.

O levantamento foi desenvolvido, inicialmente, para avaliar a disposição de leitos de UTI públicos e privados nos estados brasileiros, bem como a oferta de respiradores.

No entanto, com os dados em mãos, a equipe do instituto reparou no elevado percentual de leitos desativados.

A Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas não respondeu aos questionamentos feitos pela reportagem até a publicação deste texto.

Manaus vive seu pior momento da pandemia com médicos relatando terem que escolher quais pacientes assistiriam enquanto outros morriam por asfixia devido à baixa oferta de oxigênio nos hospitais em Manaus. A situação é tão grave que cerca de 700 pacientes devem ser transferidos para outros estados.

Um dos pontos críticos da crise é a falta de leitos de UTI para pacientes críticos. “Ou seja, ter mantido o número de leitos criados ajudaria a diminuir a crise neste momento”, diz Rafael Gioielli, Gerente-Geral do Instituto Votorantim.

O responsável pelo levantamento realizado pelo instituto explica ainda que manter leitos inativos tem um custo alto aos cofres públicos e que a desativação provavelmente aconteceu devido à queda na demanda.

“O problema é que a evolução da pandemia parece ter vindo na direção contrária dessa medida, ampliando a demanda por leitos de forma muito rápida, numa velocidade que parece ser maior do que aquela em que os governos conseguem ativar os leitos.”

O Ministério da Saúde mobilizou governadores de estados próximos ao Amazonas para receber os pacientes. Até o fim desta quinta (14), a pasta convocou hospitais universitários federais das capitais de Goiás, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte e Paraíba, além do Distrito Federal, para reservarem 135 vagas para os pacientes transferidos.

Outros cem pacientes devem ser transferidos para a rede estadual de Goiás. As transferências por meio de avião da FAB (Força Aérea Brasileira), no fim do dia, não foram possíveis devido à falta de oxigênio para uma viagem segura.

A demanda por oxigênio no estado é três vezes superior à capacidade produtiva dos fornecedores, segundo informou o governo do Amazonas. A gravidade da situação é tamanha que o governo estadual requereu o estoque de oxigênio de 11 empresas por meio de notificação extrajudicial assinada pelo secretário estadual de Saúde do Amazonas, Marcellus José Barroso Campêlo. E caso haja desobediência, a notificação preve o uso de força policial para obter o insumo.

Diante da crise em Manaus, o presidente Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira “nós fizemos a nossa parte” e voltou a defender tratamentos sem eficácia comprovada para o novo coronavírus.

“A gente está sempre fazendo o que tem que fazer. Problema em Manaus, terrível o problema lá. Agora nós fizemos a nossa parte, [com] recursos, meios”, afirmou o presidente, em conversa com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada. A fala do mandatário foi transmitido por um site bolsonarista.

Em live em rede social na quinta, Bolsonaro reclamou de cobranças e seu ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, atribuiu o colapso no Amazonas a fatores como umidade e falta de tratamento precoce, fatores não relacionados à crise. “No período chuvoso, a umidade fica muito alta e você começa a ter complicações respiratórias. Então, este é um fator”, disse Pazuello.

O próprio Ministério da Saúde diz que o tempo seco traz mais problemas respiratórios.

Compartilhe:

Em Afogados pré-matrícula para novos alunos acontece a partir de segunda-feira

O preenchimento, tanto das vagas em aberto quanto do cadastro de reserva, se dará de acordo com a ordem de inscrição no site. No ato da realização do cadastro de pré-matrícula, os pais ou o responsável pelo (a) estudante deverão informar:

I – escola;
II- ano /série;
III- nome do estudante;
IV- idade atual do estudante;
V- nome da mãe;
VI- nome do responsável pela informação;
VII- telefone de contato.

A pré-matrícula estará aberta para todas as escolas e creches da rede municipal, seja na educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental, anos finais do ensino fundamental e para as turmas de educação de jovens e adultos. Segundo a Secretária de Educação de Afogados, Wivianne Fonseca, os resultados serão divulgados no site e para a imprensa no dia 25 de janeiro, após o processamento de todas as informações.

Dentro do prazo da pré-matrícula, o acesso ao link de cada escola será suspenso após o preenchimento da última vaga no cadastro de reserva. As vagas para as escolas em regime integral e semi-integral serão exclusivamente destinadas a alunos residentes em Afogados da Ingazeira. A efetivação da matrícula pelos selecionados ocorrerá entre de 25 a 29 de janeiro, na própria escola onde os pais/responsáveis efetivaram a pré-matrícula. Toda a documentação que será necessária nesse momento, encontra-se detalhada na instrução normativa em anexo.

“Por conta da pandemia, para evitar aglomerações e preservar vidas, estamos realizando a pré-matrícula na modalidade remota, via o site institucional, divulgando previamente a data de início, para que todos possam concorrer às vagas ofertadas,” destacou a Secretária de Educação, Wivianne Fonseca. Confira as vagas por unidade de ensino:

QUANTIDADE DE VAGAS:

Centro de Educação Infantil Maria Genedi Magalhães

TURMA Nº DE VAGAS Nº DE CADASTRO DE RESERVAS
Creche III ( 3 anos de idade) 05 05
Pré I         ( 4 anos de idade) 06 05
Pré II        ( 5 anos de idade) 08 05

Centro de Educação Infantil Professora Evangelina de Siqueira

TURMA Nº DE VAGAS Nº DE CADASTRO DE RESERVAS
Creche III ( 3 anos de idade) 02 05
Pré I         ( 4 anos de idade) 28 05
Pré II        ( 5 anos de idade) 30 05

Escola Municipal São Sebastião

TURMA Nº DE VAGAS Nº DE CADASTRO DE RESERVAS
Creche II ( 2 anos de idade) 06
Creche III ( 3 anos de idade) 23 05
Pré I         ( 4 anos de idade) 38 05
Pré II        ( 5 anos de idade) 13 05

Escola Municipal José Rodrigues de Brito

TURMA Nº DE VAGAS Nº DE CADASTRO DE RESERVAS
Creche III ( 3 anos de idade) 00 05
Pré I         ( 4 anos de idade) 14 05
Pré II        ( 5 anos de idade) 16 05
Compartilhe:

20 milhões ainda terão saque do auxílio emergencial em janeiro

Serão pagas parcelas do auxílio original, de R$ 600, e do auxílio extensão, de R$ 300.

Esta é a última etapa do pacote de transferência de renda do governo federal para ajudar a superar a crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus. (Foto: Reprodução)

 O saque do auxílio emergencial entra em sua reta final. Entre esta sexta-feira (15) e o próximo dia 27 de janeiro, a Caixa Econômica Federal libera o benefício para pessoas nascidas entre julho e dezembro. Serão pagas parcelas do auxílio original, de R$ 600, e do auxílio extensão, de R$ 300.

Esta é a última etapa do pacote de transferência de renda do governo federal para ajudar a superar a crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus.

Segundo a Caixa, banco responsável pelas poupanças digitais utilizadas para o repasse do dinheiro à população, os saques para quem nasceu entre julho e dezembro poderão ser feitos seguindo o restante do calendário, que vai até 27 de janeiro.

Ao todo, ainda serão liberadas retiradas para 20,4 milhões de pessoas. O número equivale a praticamente metade dos cerca de 40 milhões de beneficiários que entraram neste último calendário.

Nesta sexta, podem sacar a grana os nascidos no mês de julho. Na segunda (18), será a vez de quem nasceu em agosto. Para os beneficiários nascidos em setembro, outubro, novembro e dezembro, a liberação do saque ocorrerá nos dias 20, 22, 25 e 27, respectivamente.

Entre os próximos grupos com direito ao saque, os beneficiários nascidos em julho somam cerca de 3,4 milhões de pessoas, mesmo número dos de agosto. Já os de setembro e outubro somam, cada um dos grupos, 3,5 milhões, enquanto os de novembro, 3,3 milhões, quantidade igual à de beneficiários nascidos em dezembro.

O auxílio emergencial começou a ser pago em abril de 2020 e, inicialmente, pagou cinco parcelas de R$ 600.

Em setembro, o benefício foi estendido até 31 de dezembro de 2020, mas com o valor é de R$ 300. Mães chefes de família têm direito à cota dupla.

Para saber quanto poderá ser sacado agora, em janeiro, o beneficiário pode consultar o aplicativo Caixa Tem. A liberação para movimentar a grana na poupança social digital, também pelo aplicativo Caixa Tem, começou em dezembro.

Antes da data de saque, é possível pagar contas e fazer comprar utilizando o benefício federal por meio do Caixa Tem.

Prefeitura de Araripina mantém Estado de Calamidade Pública em virtude da pandemia da Covid-19

Foto: reprodução

A Prefeitura de Araripina emitiu o Decreto nº 94 de 30 de dezembro de 2020 em que mantém a declaração de Estado de Calamidade Pública em virtude da Covid-19. O decreto municipal acompanha as diretrizes do Decreto Estadual nº 48.833 de 20 de março de 2020.

Na nova redação, o decreto municipal terá vigência até 30 de junho de 2021, prazo em que espera-se que os governos Federal e Estadual iniciem a vacinação contra a doença. O decreto seguiu para apreciação da Assembléia Legislativa de Pernambuco no dia 12 de janeiro para convalidação após votação dos Deputados Estaduais.

Seguro-desemprego é corrigido; parcelas vão até R$ 1,9 mil

https://fdr.com.br/wp-content/uploads/2020/04/seguro-desemprego-1200x675.png

O valor máximo das parcelas do seguro-desemprego passou a ser de R$ 1.911,84. O benefício máximo aumentou em R$ 98,81 em relação ao valor antigo (R$ 1.813,03) e será pago aos trabalhadores com salário médio acima de R$ 2.811,60.

Os novos valores do seguro-desemprego estão valendo desde a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2020, que ficou em 5,45%.

Os valores valem para os benefícios que ainda serão requeridos e também para os que já foram liberados – nesse caso, serão corrigidas as parcelas que faltam e que forem emitidas a partir da entrada em vigor do reajuste.

O valor recebido pelo trabalhador demitido depende da média salarial dos últimos três meses anteriores à demissão. No entanto, o valor da parcela não pode ser inferior ao salário mínimo vigente (R$ 1.100).

Veja abaixo:

Quem tem direito

Tem direito ao seguro-desemprego o trabalhador que atuou em regime CLT e foi dispensado sem justa causa, inclusive em dispensa indireta – quando há falta grave do empregador sobre o empregado, configurando motivo para o rompimento do vínculo por parte do trabalhador.

Quem tem direito

Tem direito ao seguro-desemprego o trabalhador que atuou em regime CLT e foi dispensado sem justa causa, inclusive em dispensa indireta – quando há falta grave do empregador sobre o empregado, configurando motivo para o rompimento do vínculo por parte do trabalhador.

Também pode requerer o benefício quem teve o contrato suspenso em virtude de participação em programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador, o pescador profissional durante o período defeso e o trabalhador resgatado da condição semelhante à de escravo.

Não é permitido receber qualquer outro benefício trabalhista em paralelo ao seguro nem possuir participação societária em empresas.

Como funciona

O trabalhador recebe entre 3 a 5 parcelas, dependendo do tempo trabalhado. O trabalhador recebe 3 parcelas do seguro-desemprego se comprovar no mínimo 6 meses trabalhado; 4 parcelas se comprovar no mínimo 12 meses; e 5 parcelas a partir de 24 meses trabalhado.

Para solicitar o seguro-desemprego pela 1ª vez, o profissional precisa ter atuado por pelo menos 12 meses com carteira assinada em regime CLT. Para solicitar pela 2ª vez, precisa ter trabalhado por 9 meses. Já na 3ª e demais, no mínimo 6 meses de trabalho. O prazo entre um pedido e outro deve ser de, pelo menos, 16 meses.

Compartilhe:

Desaparece da Torre de Londres um dos corvos que, segundo tradição, garantem sobrevivência da monarquia

Homem chora do lado de fora da hospital 28 de Agosto, em Manaus, em meio ao segundo colapso da cidade na pandemia. Falta de oxigênio obriga transferência de pacientes para outros Estados.

El País

“É difícil você ter que escolher quais pacientes devem receber oxigênio suplementar. Os que têm mais chances”. O relato é de um médico do Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV), em Manaus, um dos epicentros da crise sem precedentes que escala na capital do Amazonas. A cidade registrou ao menos duas mortes nesta quinta-feira por causa da falta de oxigênio nas unidades de saúde colapsadas pelo aumento das internações por Covid-19. As cenas de desespero das equipes médicas e de parentes ao redor dos centros de atendimento se multiplicaram, numa situação que é crítica e não têm solução imediata, admitem agora as autoridades do Estado e do Governo federal, depois de meses de negligência com o avanço da pandemia. No momento, há uma corrida desesperada tanto para transportar cilindros de oxigênio na própria capital como para importar o insumo até via fluvial de outras partes do país. Enquanto isso, tenta-se transferir pacientes estáveis para outros Estados.

Ao longo do dia, o médico do HUGV, que preferiu não se identificar, contava que todos os pacientes lá internados deveriam receber uma fração mais baixa de oxigênio, uma vez que os estoques só eram suficientes para cobrir oito horas. No Instagram, o médico intensivista Anfremon D’Amazonas, que também trabalha no Hospital Getúlio Vargas, contou a operação hercúlea montada para tentar salvar os pacientes apesar da falta de O2. Primeiro colocaram todos de bruços (pronar, no jargão médico), para melhorar a oxigenação. Depois, a corrida para trazer pequenas quantidades de oxigênio usadas em outros setores do hospital. “A gente conseguiu salvar quem dava, quem podia”, lamentou.

No Serviço de Pronto Atendimento (SPA) e na Policlínica Dr. José de Jesus Lins de Albuquerque, na zona centro-oeste da cidade, a busca por transporte de cilindros de O2 mobilizou famílias de pacientes internados e até mesmo policiais, convocados para reforçar a segurança em frente às unidades de saúde. Há relatos de familiares que pagaram do próprio bolso para garantir oxigênio aos doentes. No SPA do Coroado, no leste, ao menos dois pacientes morreram à espera de atendimento

‘Estamos esgrimando com loucos’, desabafa William Bonner no Jornal Nacional sobre fake news

“Tem gente que faz isso investido de cargo público e sistematicamente. Nós não vamos desistir, estamos aqui para defender a sociedade”, disse ele em um dos trechos.

Bonner comentou que toda a imprensa faz um trabalho minucioso para trazer as notícias para o público e é atrapalhada com as informações falsas que circulam na internet. (Foto: Reprodução)

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) — O jornalista e apresentador do Jornal Nacional (Globo) William Bonner, 57, fez um desabafo ao vivo no noticiário a respeito da disseminação de fake news por aplicativos como o WhatsApp.

Antes de passar a palavra para o repórter Alan Severiano, que daria as atualizações com relação aos casos de Covid-19 em todo o Brasil, Bonner comentou que toda a imprensa faz um trabalho minucioso para trazer as notícias para o público e é atrapalhada com as informações falsas que circulam na internet.

“Queria lembrar que se nós fazemos isso é por um dever profissional, nós e todos os jornalistas do planeta Terra. Nós estamos esgrimando com loucos, com irresponsáveis que entram no WhatsApp e espalham as mentiras mais absurdas, crendices. Tem gente que faz isso investido de cargo público e sistematicamente. Nós não vamos desistir, estamos aqui para defender a sociedade”, disse ele em um dos trechos.

Rapidamente, o nome de Bonner foi alçado ao Twitter como um dos temas mais comentados da rede social. Foram muitos os comentários de apoio a ele e de identificação por parte do público.

“Discurso extremamente necessário para a situação atual que vivemos”, publicou um seguidor. “Meus cumprimentos ao jornalista William Bonner que presta um serviço a todos os brasileiros com informações verídicas sobre a pandemia da Covid-19”, disse um outro.

“O que eu tenho ouvido absurdos propagados tanto pelos brasileiros quanto pelas autoridades é de sangrar os ouvidos. Quando o Bonner fala ‘esgrimando’, chego a arrepiar”, postou um terceiro.

Compartilhe:

Bolsonaro diz querer aumentar para R$ 3 mil valor da isenção de Imposto de Renda em 2022

Durante a campanha que o levou à Presidência da República, Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse em sua live desta quinta-feira (14) que quer aumentar para R$ 3 mil a faixa de isenção do Imposto de Renda em 2022.

Hoje, o limite de isenção é de R$ 1.903,98. Durante a campanha que o levou à Presidência da República, Bolsonaro havia prometido elevar este valor para R$ 5 mil. Nos últimos dias, tem dito que não conseguirá cumprir a promessa porque “o Brasil está quebrado”.

Agora, recalibrou a promessa para o ano que vem.

“Gostaríamos de passar pra R$ 5 mil. Não seria de uma vez, mas daria para até o final do mandato fazer isso. Não conseguimos por causa da pandemia. Nós nos endividamos em mais R$ 700 bi, não deu pra atender. Vamos ver se para o ano que vem pelo menos passe de R$ 2 mil para R$ 3 mil”, afirmou Bolsonaro.

Diante da ameaça de paralisação de caminhoneiros a partir de 1º de fevereiro, Bolsonaro anunciou que vai zerar a tarifa de importação de pneus “para os caminhoneiros que passam dificuldades”.

O governo tem minimizado as chances de que a paralisação de fato ocorra no início do próximo mês. Sob reserva, um ministro que tem acompanhado as negociações disse à reportagem que este é o 13º chamamento de greve que a gestão Bolsonaro enfrenta e que não vê chances de ver o movimento prosperar.

A possibilidade de greve, porém, preocupa lideranças no Congresso. A data da eventual paralização coincide com a das eleições das cúpulas da Câmara e do Senado, e há temor de radicalização.

Bolsonaro também comentou sobre o fim do auxílio emergencial. Disse que “depois de nove meses, tem que chegar num ponto final. Não tem dinheiro no cofre”.

Bolsonaro usou a live para falar, pela primeira vez, sobre as mais recentes críticas do presidente francês, Emmanuel Macron, que associou a soja brasileira ao desmatamento da floresta amazônica e defendeu como alternativa a produção na Europa.

Na terça-feira (12), Macron escreveu em uma rede social que “continuar a depender da soja brasileira seria endossar o desmatamento da Amazônia”.

“Somos consistentes com as nossas ambições ecológicas, lutamos para produzir soja na Europa!”, escreveu o presidente francês.

“Quando importamos a soja que é produzida na floresta destruída do Brasil nós não estamos sendo coerentes”, disse Macron no vídeo que foi publicado junto com a mensagem escrita. “Podem nos dizer: vocês são contra que se queime, que se destrua a floresta amazônica, mas vocês vivem das consequências disso.”

“Pelo amor de Deus, seu Macron… ‘Não compre soja do Brasil porque assim você não desmata a Amazônia, compre soja da França’. A França produz de soja 20% do que a cidade de Sorriso produz aqui em Mato Grosso. Fica falando besteira aí, ô, seu Macron, não conhece nem o seu país. Fica dando pitaco aqui no Brasil”, reagiu o mandatário brasileiro.

Para Bolsonaro, “essa é a politicalha deles”.

“Vá procurar um palmo de mata ciliar na França. Vá procurar uma floresta. Quanto de floresta tem a França? Porque eles falam tanto em reflorestamento, em dar dinheiro pra nós… Não tem que dar dinheiro pra nós, não, nós vamos dar mudas de árvores para você replantar, reflorestar aí. Quer reflorestar seu país? Estamos à disposição para colaborar nesse sentido, nós temos muda para isso daí, pô.”

Compartilhe:

Mulher fica pelada em shopping center e posta foto na internet

Ela postou uma foto em que aparece nua, usando apenas uma roupa transparente durante sua passagem no centro de compras, na Zona Sul da cidade. ​

O centro de compras ainda deixou claro que possui regras de convivência e que ações desse tipo não são permitidas. (Foto: Reprodução)

A atriz de conteúdo adulto Luana Kazaki resolveu sair à vontade pelo Shopping Recife na noite do último sábado (09). Ela postou uma foto em que aparece nua, usando apenas uma roupa transparente durante sua passagem no centro de compras, na Zona Sul da cidade. 

“Pra todo mundo o que seria impossível, fizemos se tornar realidade!!! E escolhemos o Shopping Recife pra ser testemunha do exibicionismo mais ousado do Brasil!!”, escreveu ela no Twitter.

De acordo com informações do Diário de Pernambuco, o Shopping Recife emitiu, nesta quinta-feira (14), uma nota oficial a respeito de filmagens nas quais uma jovem aparece passeando pelo mall vestindo apenas uma blusa transparente, com as partes íntimas visíveis. O caso vem ganhando grande repercussão nas redes sociais.

Segundo o centro de compras situado em Boa Viagem, a mulher agiu rapidamente e conseguiu passar despercebida pela segurança. De acordo com o shopping, ela entrou no mall usando short e casaco, que logo foram retirados em um dos banheiros para fazer os vídeos e fotos que foram divulgados na internet.

“A ação foi realizada de forma bem pontual, com a jovem ‘produzindo’ as cenas de forma rápida e com a ajuda de uma outra pessoa que a acompanhava, sem que pudesse ser notada pelos clientes do shopping e tivesse atuação da equipe de segurança do mall”, disse a nota do Shopping Recife.

O centro de compras ainda deixou claro que possui regras de convivência e que ações desse tipo não são permitidas. A divulgação do material  nas redes sociais gerou polêmica. “Isso é crime! Atentado violento ao pudor! Sem falar na falta de respeito por ser um lugar frequentado por muitas crianças”, disse um internauta.

Prefeitura de Afogados anuncia a aquisição de 32 mil seringas para iniciar vacinação e Secretário de Saúde vai reforçar força tarefa de Manaus

Adotando providencias para receber a vacina contra o Covid-19 e imunizar a população de Afogados da Ingazeira, a Secretaria Municipal de Saúde anuncia a aquisição de um lote de 32 mil seringas, já que a cota enviada pelo Ministério da Saúde que chegará hoje ao município, não deverá passar de 9 mil unidades, segundo informação passada a produção dos Programas Rádio Vivo e Cidade Alerta. 

Após meses sem um calendário de vacinação, o Ministério da Saúde se reuniu ontem com a Frente Nacional de Prefeitos e prometeu distribuir oito milhões de doses da vacina do Instituto Butantan, a CoronaVac, e da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) na próxima semana para começar a campanha nacional de vacinação no dia 20. 
O início da vacinação, no entanto, ainda depende da aprovação do uso emergencial dos imunizantes pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que vai anunciar o resultado das análises neste domingo (17). 
Como já garantiu o Secretário Artur Amorim, a estrutura da Secretaria de Saúde está pronta para ministrar a 1ª dose da vacina contra o novo coronavírus. Por falar em Artur, o Secretário afogadense foi convocado para participar da força tarefa para ajudar nossos irmãos amazonenses, já que a capital Manaus vive estado de calamidade. Assim, na próxima semana, Artur estará se deslocando para Brasília. Ele conversou com o prefeito Sandrinho sobre essa convocação. (Radialista Anchieta Santos)

Compartilhe:

Brasil  chegou a 207.160 óbitos e a 8.326.115 de pessoas infectadas pelo novo coronavírus.

De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 1.000. (Foto: Reprodução)

 O Brasil registrou 1.151 mortes pela Covid-19 e 68.656 casos da doença, nesta quinta-feira (14). Com isso, o país chegou a 207.160 óbitos e a 8.326.115 de pessoas infectadas pelo novo coronavírus.

Os dados do país são fruto de colaboração inédita entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Além dos dados diários, a Folha de S.Paulo também mostra a chamada média móvel. O recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete.

De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 1.000. O valor da média representa um aumento de 42% em relação ao dado de 14 dias atrás.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

Dólar é cotado a R$ 5,2073 nesta manhã de sexta-feira

Enquanto isso, o Euro comercial está sendo vendido a R$ 6,33 e o Euro para o turismo é cotado por R$ 6,6474.

O dólar americano é a moeda dos Estados Unidos e tem sua emissão controlada pela Reserva Federal daquele país. (Foto: Reprodução)

O valor do dólar na manhã desta sexta-feira (15), está cotado no valor de R$ 5,2073. Já o valor do dólar para o turismo está sendo cotado a R$ 5,4371.

Enquanto isso, o Euro comercial está sendo vendido a R$ 6,33 e o Euro para o turismo é cotado por R$ 6,6474.

O dólar americano é a moeda dos Estados Unidos e tem sua emissão controlada pela Reserva Federal daquele país. O dólar é usado tanto em reservas internacionais como em livre circulação.

Convid-19 em  Manaus a realidade do Brasil

Manaus vive uma crise sem precedentes com o avanço dos casos de Covid-19.

Com internações batendo recordes, unidades de saúde ficaram sem oxigênio. O estado está sendo obrigado a enviar pacientes para outros estados.

Os cemitérios também estão lotados, tiveram o horário de funcionamento ampliado e instalaram câmaras frigoríficas. Para frear o vírus, o governo decidiu proibir a circulação de pessoas entre 19h e 6h em Manaus.

A média móvel de mortes cresceu 183% no Amazonas nos últimos 7 dias. Até esta quarta-feira (13), mais de 219 mil pessoas haviam sido infectadas pela Covid em todo o estado, e mais de 5,8 mil morreram com a doença.

O número de internações pela doença em Manaus chegou a 2.221, de 1º a 12 de janeiro. O índice máximo anterior havia sido registrado em abril do ano passado, com 2.128 pacientes internados. O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, visitou o Amazonas nesta semana e afirmou que Manaus é “prioridade nacional neste momento”. Na terça-feira, a Fiocruz divulgou que uma nova variante do coronavírus que causa a Covid-19 foi encontrada no Amazonas. Trata-se da mesma variante que chegou ao Japão após viajantes passarem pelo estado.

Manaus recebe cilindros de oxigênio de São Paulo e de empresa fornecedora

Nesta quinta-feira (14), o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que o governo não tinha transporte para mandar os cilindros por conta.

Dois aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) carregados com cilindros de oxigênio chegaram a Manaus (Foto: Reprodução)

Dois aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) carregados com cilindros de oxigênio chegaram a Manaus no início da madrugada desta sexta-feira (15). Eles foram enviados de Guarulhos (SP) para ajudar na crise de saúde que assola o estado do Amazonas. 

Nesta quinta-feira (14), o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que o governo não tinha transporte para mandar os cilindros por conta.

O sistema de saúde amazonense entrou em colapso após as internações por Covid-19 no estado baterem recorde. Sobrecarregados, os hospitais ficaram sem oxigênios para pacientes. Doentes estão sendo levados para outros estados.

De acordo com informações da FAB, os dois aviões Hércules que levavam os cilindros para Manaus decolaram do Aeroporto Internacional de Guarulhos na noite de quinta-feira. O último voo saiu por volta das 20h30, com 6 cilindros de oxigênio. As aeronaves pousaram na capital amazonense no início da madrugada desta sexta-feira.

No total, 386 cilindros de oxigênio foram transportados, com mais de 18 toneladas. Eles serão utilizados pelos hospitais no atendimento aos pacientes da Covid-19 no estado.

O ministro Eduardo Pazuello, ao afirmar que o governo não tinha transporte para levar o oxigênio, afirmou estar “manobrando” para reverter o quadro.

“A ponte aérea de oxigênio está impactada porque nós não temos os cargueiros específicos da FAB pra fazer isso. Então a situação em Manaus é muito grave. Estamos manobrando pra tentar reverter o quadro”, disse o ministro

Durante transmissão ao vivo por uma rede social ao lado do presidente Jair Bolsonaro, Pazuello havia dito que há um “colapso” no sistema de saúde de Manaus. No último domingo, o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), enviou um pedido de ajuda aos governadores do país por conta da “iminência de sofrer desabastecimento” de oxigênio.

Compartilhe:

SAMU entra em funcionamento até março

O Secretário de saúde de Afogados da Ingazeira, Artur Amorim, apresentou o plano de funcionamento do SAMU consorciado na região da III macrorregional em Serra Talhada, que envolve 35 municípios do Pajeú, Moxotó e Sertão Central, englobando 860 mil pessoas. Desses 35, quatro ainda não haviam assinado o termo de adesão: Tuparetama, Ibimirim, Quixaba e Iguaracy, mas assinaram o termo durante a reunião.

A apresentação se deu na tarde desta quinta (14), na câmara de vereadores de Serra, promovida pelo CIMPAJEÚ. 
Na apresentação, aspectos como a pactuação de financiamento, com as devidas contrapartidas para cada município, bem como as adequações necessárias para que o serviço possa entrar em funcionamento, como a revisão técnica das ambulâncias, algumas das quais precisam passar por reparos. 
A reunião contou com as participações dos Prefeitos de Serra Talhada, Floresta, Iguaraci, Ingazeira, Sertânia, Itapetim, Carnaíba, Solidão, dentre outros. O Prefeito de Afogados, Alessandro Palmeira, foi representado pelo vice, Daniel Valadares. Também participaram o promotor Lúcio Almeida, os ex-prefeitos Luciano Duque (Serra), João Batista (Triunfo) e José Patriota (Afogados), também Presidente da AMUPE. 
“Quando o serviço começar quem vai dizer para onde as ambulâncias vão não é o Prefeito, são os médicos que irão atuar na central de regulação. O conjunto das ambulâncias tem que atender o conjunto das necessidades. Não estamos contratando ambulâncias, mas o serviço. A despesa é dividida por todos, de acordo com as populações de cada cidade,” avaliou o Presidente da Amupe. Ele destacou o prejuízo para os municípios que não aderirem, tanto político, uma vez que a população vai cobrar do gestor, quando jurídico, uma vez que podem ser ajuizadas ações juro ao Ministério Público. “A população não pode pagar pela falta de entendimento entre os Prefeitos,” afirmou Patriota. 
O Promotor Lúcio Almeida destacou a importância da operação consorciada, para que o SAMU possa atender à população da região. Os municípios de Arcoverde, Tacaratu, Manari, Inajá, Carnaubeira da Penha, Tupanatinga e Santa Terezinha assinaram o termo de adesão mas estão inadimplentes com a primeira parcela do rateio para colocar o serviço em pleno funcionamento. Na reunião, todos assumiram o compromisso de quitar a primeira cota. 
“Afogados está em dia e assinou termo para colocação do serviço em funcionamento. A reunião foi positiva pois todos os municípios aderiram, o que é importante para esse processo, até porque juntos somos mais fortes,” declarou o vice, Daniel Valadares. Março é o prazo final para que o SAMU comece a operar na região.
Compartilhe:

 Covid-19, Cuba fecha escolas e decreta toque de recolher em Havana

Aumento de casos de covid-19 faz com que Havana volte a lockdown | Agência  Brasil

As novas medidas incluem o fechamento de escolas em 34 cidades, assim como de praias, bares e casas noturnas, entre outras medidas.

O governo de Cuba está mais uma vez aumentando as restrições no país para conter o que já é considerado o pior surto de coronavírus deste o início da pandemia (Foto: Reprodução)

– O governo de Cuba está mais uma vez aumentando as restrições no país para conter o que já é considerado o pior surto de coronavírus deste o início da pandemia -os casos registrados nos 12 primeiros dias de 2021 já superam o total de infecções do mês de dezembro.

As novas medidas incluem o fechamento de escolas em 34 cidades, assim como de praias, bares e casas noturnas, a paralisação do transporte público urbano e a imposição de um toque de recolher na capital, Havana.

As autoridades decidiram “proibir a mobilidade de pessoas e veículos das 19h às 5h”, de acordo com um comunicado publicado nesta quinta-feira (14) pelo jornal Tribuna de La Habana, ligado ao governo do país.

O turismo doméstico também está proibido e, desde o começo do ano, viajantes vindos de países como Estados Unidos, México e República Dominicana só podem entrar em Cuba se apresentarem testes de Covid-19 com resultados negativos.

Quem descumprir as novas regras pode receber multas de até 3.000 pesos cubanos (R$ 659) -valor que excede o salário mínimo vigente no país, que é de 2.100 pesos (R$ 461,26).

Com 11 milhões de habitantes, Cuba registrou 16 mil casos e 158 mortes por coronavírus. O número é relativamente baixo se comparado à media mundial, mas o país vem batendo os próprios recordes de casos diários há sete dias consecutivos -nesta quarta, foram confirmadas 550 novas infecções de acordo com dados compilados pela Universidade Johns Hopkins.

Compartilhe:

Bolsonaro tenta sabotar medidas contra Covid-19, diz relatório da Human Rights Watch

Ainda segundo o documento, o governo Bolsonaro tem enfraquecido a fiscalização ambiental e, na prática, dá “carta branca às redes criminosas envolvidas no desmatamento ilegal na Amazônia e que ameaçam e atacam os defensores da floresta”.

Sem máscara, o presidente Jair Bolsonaro posou ao lado do Zé Gotinha durante o lançamento do plano nacional de vacinação contra a Covid. (Foto: Evaristo Sá/AFP)

Em relatório mundial divulgado nesta quarta-feira (13), a Human Rights Watch afirmou que o presidente Jair Bolsonaro tentou sabotar medidas contra a disseminação da Covid-19 no Brasil e impulsionou políticas que comprometem os direitos humanos, forçando instituições, como o Supremo Tribunal Federal, o Congresso e os governos estaduais, a intervir nas decisões do Executivo.

Na 31ª edição do documento, que analisa a situação dos direitos humanos em mais de 100 países, a ONG criticou o presidente brasileiro por ter minimizado a gravidade da doença, que chamou de “gripezinha”, e por disseminar informações equivocadas.

“O STF e outras instituições se empenharam para proteger os brasileiros e para barrar muitas, embora não todas, as políticas anti-direitos de Bolsonaro. Essas instituições precisam permanecer vigilantes”, afirma Anna Livia Arida, diretora adjunta da organização no Brasil.

A Corte barrou as tentativas do governo Bolsonaro de retirar dos estados a competência de decidir sobre quarentena, de dificultar o uso da Lei de Acesso à Informação e de deixar de publicar dados completos sobre a pandemia.

Ainda segundo o documento, o governo Bolsonaro tem enfraquecido a fiscalização ambiental e, na prática, dá “carta branca às redes criminosas envolvidas no desmatamento ilegal na Amazônia e que ameaçam e atacam os defensores da floresta”.

Ao contrário da pandemia, as políticas ambientais não têm sido barradas pelos outros Poderes, de acordo com a ONG, para quem elas vão “na contramão da proteção ao meio ambiente”.

“O número de focos de incêndio na Amazônia aumentou 16% em 2020. A fumaça resulta em níveis prejudiciais de poluição do ar, que causam danos à saúde de milhões de moradores”, afirma.

Também contribuíram para a destruição de cerca de 11 mil km² de floresta amazônica entre agosto de 2019 e julho de 2020 — a maior taxa em 12 anos.

“As políticas do presidente Bolsonaro têm sido um desastre para a floresta e para as pessoas que a defendem”, diz Anna Livia.

A ONG lembrou que o presidente já chegou a acusar, sem prova, indígenas e organizações não governamentais de serem responsáveis pelas queimadas e que ele faz constantes ataques a jornalistas.

Também promoveu, segundo a ONG, políticas que contrariam os direitos das mulheres, e não tem enfrentado o recrudescimento da violência policial, mas, ao contrário, já chegou a encorajá-la.

Em 2019, a polícia matou 6.357 pessoas no país, uma das maiores taxas de mortes pela polícia no mundo — e quase 80% das vítimas eram negras. O número mais atualizado mostra que as mortes por agentes cresceram ainda mais (6%) no primeiro semestre de 2020.

Segundo a Human Rights Watch, o governo Bolsonaro também não tratou da superlotação nas prisões, mas o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) cumpriu seu papel ao recomendar a juízes que reduzissem prisões provisórias durante a pandemia e considerassem a saída antecipada de alguns detentos.

Até 16 de setembro, juízes tinham determinado a transferência de quase 53.700 pessoas para prisão domiciliar em resposta à Covid-19, de acordo com dados oficiais.
Além disso, o STF suspendeu o veto presidencial a artigo de uma lei aprovada pelo Congresso exigindo o uso de máscaras em unidades prisionais.

“A imprensa brasileira também desempenhou um papel importante ao continuar proporcionando um espaço para o debate público e fiscalizando os poderes do Estado, apesar da estigmatização, críticas e ameaças de ação judicial contra comunicadores por parte da administração Bolsonaro”, diz a ONG.

OUTRO LADO

O governo de Jair Bolsonaro respondeu por meio de nota as críticas da Human Rights Watch. O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), comandado por Damares Alves, afirmou que tem trabalhado políticas de enfrentamento à violência durante o período da pandemia.

“O governo federal elaborou e está executando um Plano de Contingência específico, com foco no incentivo às denúncias de violações contra direitos humanos e no fortalecimento da rede de proteção às mulheres, crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência”, afirmou a pasta.

Segundo o ministério, o plano atende os eixos da saúde, proteção social e proteção econômica que atende, além de idosos e pessoas com deficiência, famílias em localidades vulneráveis, pessoas em situação de rua, e comunidades tradicionais, como indígenas, quilombolas e ribeirinhos.

“Para o enfrentamento à pandemia causada pelo novo coronavírus, o MMFDH contou com um orçamento de R$ 213 milhões em 2020. Desse total, R$ 212,7 milhões foram empenhados”, escreveu.

Entre as ações estão, por exemplo, a implementação de 80 leitos em hospital de campanha de Boa Vista (RR), e o fornecimento de um milhão de equipamentos de prevenção, como máscaras e luvas, para profissionais da saúde indígena, além de 6.300 testes rápidos de Covid-19 distribuídos, emergencialmente, para testar povos indígenas, de acordo com o ministério.

Dólar é cotado a R$ 5,3106 nesta manhã de quinta-feira

Enquanto isso, o Euro comercial está sendo vendido a R$ 6,46 e o Euro para o turismo é cotado por R$ 6,7778.

O dólar americano é a moeda dos Estados Unidos e tem sua emissão controlada pela Reserva Federal daquele país. (Foto: Reprodução)

O valor do dólar na manhã desta quinta-feira (14), está cotado no valor de R$ 5,3106. Já o valor do dólar para o turismo está sendo cotado a R$ 5,5356.

Enquanto isso, o Euro comercial está sendo vendido a R$ 6,46 e o Euro para o turismo é cotado por R$ 6,7778. 

O dólar americano é a moeda dos Estados Unidos e tem sua emissão controlada pela Reserva Federal daquele país. O dólar é usado tanto em reservas internacionais como em livre circulação.

Aposta única da Bahia acerta as seis dezenas e ganha mais de R$ 11 milhões na Mega-Sena

A Quina teve 66 apostas ganhadoras e cada uma leva R$ 34.602,68. A Quadra teve 4.609 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 707,86.

Para o próximo concurso, no sábado (16), a estimativa de prêmio é de R$ 13 milhões para quem acertar as seis dezenas. (Foto: Reprodução)

Uma aposta de Serrinha, na Bahia, acertou as seis dezenas do concurso 2.334 da Mega-Sena, sorteados nesta quarta-feira (13) e ganhou R$ 11.854.874,71.

Veja as dezenas: 04 – 13 – 20 – 22 – 25 – 60.

A Quina teve 66 apostas ganhadoras e cada uma leva R$ 34.602,68. A Quadra teve 4.609 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 707,86.

Para o próximo concurso, no sábado (16), a estimativa de prêmio é de R$ 13 milhões para quem acertar as seis dezenas.

Para apostar na Mega-Sena

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 4,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

Compartilhe:

Estado de São Paulo tem mais de 13 mil pacientes internados com Covid-19, maior valor desde o início de agosto

“A curva é crescente, e a situação vai piorar”, prevê o presidente do Hospital Albert Einstein, Sidney Klajner.

Trabalho de equipes médicas em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para atendimento de pacientes com covid-19 no Hospital de Campanha do Complexo Della Antônio, em Santo André, na Grande São Paulo, em foto de 4 de janeiro. (Foto: MISTER SHADOW/ASI/ESTADÃO)

O estado de São Paulo registrou nesta terça-feira (12) o número total de 13.175 pacientes internados por Covid-19 em toda rede hospitalar. O valor é o maior desde o dia 2 de agosto de 2020, quando foram contabilizadas 13.775 internações no total.

O total de pacientes internados tem se mantido acima de 10 mil desde o início de dezembro de 2020, o que pressiona o sistema de saúde e interfere no atendimento de outras doenças.

“A curva é crescente, e a situação vai piorar”, prevê o presidente do Hospital Albert Einstein, Sidney Klajner.

O número internações pela doença vêm subindo nos últimos dias no estado. Segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde, houve aumento de 24% nas novas internações nos últimos sete dias, em comparação aos sete dias anteriores.

O estado de São Paulo vem registrando média diária de mortes por Covid-19 acima de 200 há quatro dias seguidos. O valor não ficava acima dessa marca desde o dia 16 de setembro do ano passado.

A média móvel de mortes diárias, que considera os registros dos últimos sete dias, é de 206 nesta terça-feira (12). O valor é 60% maior do que o registrado há 14 dias, o que para especialistas indica tendência de alta da epidemia. Como o cálculo da média móvel leva em conta um período maior que o registro diário, é possível medir de forma mais fidedigna a tendência da pandemia.

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, foram contabilizadas 283 novas mortes por coronavírus nas últimas 24 horas, elevando o total desde o início da pandemia para 48.662. Já o total de casos confirmados da doença subiu para 1.561.844, considerando os 12.702 novos registros nas últimas 24 horas.

Os novos registros não significam, necessariamente, que as mortes e casos aconteceram de um dia para outro, mas, sim, que foram computados no sistema neste período. As notificações costumam ser menores aos finais de semana e feriados, quando as equipes de saúde trabalham em esquema de plantão.

A média móvel diária de casos é de 10.756 nesta terça. O valor é 75% maior que o registrado há 14 dias, o que para especialistas também indica tendência de alta.

A média diária de casos está acima de 10 mil há quatro dias seguidos. O último registro de média móvel acima de 10 mil casos no estado era de 18 de agosto.

Nesta sexta-feira (8), o governo de São Paulo reclassificou quatro regiões do estado para a fase laranja do plano da quarentena devido à piora de indicadores de saúde, mas alterou as regras para adotar medidas mais permissivas para as atividades econômicas nesse estágio.

Veja os novos registros no estado de SP nas últimas 24 horas:

  • 283 novas mortes
  • 12.702 novos casos

Veja o total no estado de SP desde o início da pandemia:

  • 48.662 mortes
  • 1.561.844 casos confirmados

Leitos de UTI

Nesta terça, o total de pacientes internados no estado com suspeita ou confirmação de Covid-19 é de 13.175, sendo 7.668 em enfermaria e 5.507 em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Nesta segunda, a taxa de ocupação de leitos de UTI para Covid-19 em toda rede de saúde, incluindo serviços particulares e públicos, é de 66,8% na Grande São Paulo e de 65,4% no estado.

Na cidade de São Paulo, grandes hospitais da rede particular, como o Albert Einstein e Sírio-Libanês, registram taxa de ocupação superior a 90%. Na rede municipal da capital, ao menos dois hospitais não têm mais leitos de enfermaria.

Os índices de ocupação variam dia a dia, e a central de regulação do estado é responsável por conseguir vagas para pacientes que estão na fila de atendimento.

Henrique Hézio reage bem a tratamento e pode receber alta na próxima sexta-feira

Por André Luis/ Rádio Pajeú

O fisioterapeuta e odontólogo afogadense Henrique Hézio, tem reagido bem ao tratamento no Hospital Eduardo Campos (HEC), em Serra Talhada e tem previsão de alta para a próxima sexta-feira (15). A informação foi repassada pelo seu irmão Danilo Siqueira. 
Henrique, foi acometido pela Covid-19 e após dar entrada, no último domingo (10), no Hospital Regional Emília Câmara (HREC), foi transferido logo em seguida para a unidade hospitalar em Serra Talhada.
Ele deu entrada no HREC com falta de ar, baixa saturação de oxigênio e dores no corpo.
Na segunda-feira (11), Henrique já apresentava melhora no seu quadro de saúde, segundo seu irmão Danilo, a saturação já havia aumentado, estava consciente e respirando através da máscara VNI.
Nesta terça-feira (12), Henrique passou por nova avaliação pulmonar, apresentando boa evolução e índice de obstrução pulmonar em queda.
O fisioterapeuta e odontólogo, é mais uma prova da imprevisibilidade.

Governo decide ampliar de 30 milhões para 45 milhões de seringas requisitadas da indústria

A requisição é uma medida extrema, segundo a qual o ministério se apropria dos produtos para pagamento posterior. Antes, a pasta havia pedido 30 milhões de insumos. Agora, quer 45 milhões.

As primeiras requisições administrativas foram feitas no último dia de 2020, depois do fracasso do pregão do ministério para selecionar fornecedoras. (Foto: Amit Dave/Reuters)

 Incapaz de conseguir seringas e agulhas para a vacinação contra a Covid-19 até agora, o Ministério da Saúde decidiu ampliar em 50% a quantidade de insumos que requisitou de empresas no Brasil. A requisição é uma medida extrema, segundo a qual o ministério se apropria dos produtos para pagamento posterior. Antes, a pasta havia pedido 30 milhões de insumos. Agora, quer 45 milhões.

A medida mostra a dependência do ministério comandado pelo general Eduardo Pazuello a esse instrumento de apropriação de estoques, quando o país parece perto do início da imunização. A pasta requisitou 15 milhões a mais de seringas e agulhas mesmo após ter recuado na orientação para que as indústrias entregassem os estoques adquiridos pelos governos estaduais.

A ofensiva sobre os estados foi revelada pelo jornal Folha de S.Paulo no último dia 6. Logo depois, o governo de São Paulo ingressou com uma ação no STF (Supremo Tribunal Federal) para garantir as seringas e agulhas que comprou da principal fabricante no Brasil, a Becton Dickinson (BD) Indústrias Cirúrgicas.

Na ação, o governo de João Doria (PSDB) informa que já havia sido avisado pela BD sobre a impossibilidade de entrega de todos os lotes dos produtos, diante da requisição administrativa feita pelo Ministério da Saúde. No dia 8, o ministro Ricardo Lewandowski decidiu a favor de São Paulo e proibiu que o governo de Jair Bolsonaro requisitasse insumos contratados pelo estado.

No mesmo dia 8, o Ministério da Saúde expediu novos ofícios às empresas, ampliando de 30 milhões para 45 milhões as quantidades que quer ver entregues à União. O ministério faz uma ressalva nos documentos: não deve haver prejuízo aos “compromissos previamente firmados com estados e municípios”.

As primeiras requisições administrativas foram feitas no último dia de 2020, depois do fracasso do pregão do ministério para selecionar fornecedoras. O secretário de Atenção à Saúde, Luiz Otavio Duarte, enviou ofícios às três empresas que fabricam seringas e agulhas no Brasil e a mais duas companhias que comercializam os insumos no país.

Nos documentos, o secretário cita o inciso e o artigo da Constituição Federal em que diz ter se baseado para fazer as requisições administrativas. O artigo trata do direito à vida, e o inciso prevê que “a autoridade competente poderá usar de propriedade particular”, em casos de “iminente perigo público”.

Da BD, o ministério requereu 9 milhões de seringas e agulhas. Da SR Saldanha Rodrigues, mais 10,5 milhões. E, da Injex Indústrias Cirúrgicas, mais 4,5 milhões. São essas as três fabricantes dos insumos no Brasil, segundo a Abimo, a associação que representa as empresas.

As requisições se estenderam a outras duas empresas: Descarpack Descartáveis do Brasil e Medlevensohn Comércio e Representação de Produtos Hospitalares. Cada uma deveria fornecer 3 milhões cada. O total requisitado somava 30 milhões, e deveria ser entregue até o meio-dia do dia 8.

O ministério de Pazuello se reuniu com representantes das indústrias e foi avisado da incapacidade de fornecimento dos produtos no prazo determinado. Ficou acertado, então, que o prazo se estenderia até o dia 30 e que as empresas deveriam repassar os estoques assegurados a estados e municípios que fizeram compras anteriores. No meio do caminho, houve a decisão do STF.

Novos ofícios, então, foram enviados às cinco empresas. A cada uma delas, foi apresentada a proposta de entrega de 9 milhões de seringas e agulhas. O total chega a 45 milhões de itens, caso elas cumpram as requisições.

A medida extrema de apropriação dos insumos foi adotada depois do fracasso do governo federal em tentar comprar os produtos. O Ministério da Saúde deixou para o antepenúltimo dia do ano um pregão para a seleção de fornecedoras. Queria comprar 331,2 milhões de itens, mas conseguiu apenas 7,9 milhões, ou 2,3% do total.

Naquele momento, o governo de São Paulo já havia concluído 27 pregões e obtido quase a metade do total pretendido. As licitações buscavam empresas para entregar 100 milhões de seringas e agulhas. Fracassaram para 50 milhões de seringas e para 51,2 milhões de agulhas.

Enquanto partia para as requisições administrativas, o Ministério da Saúde informava as empresas que realizaria novos pregões. Bolsonaro, então, declarou em sua conta no Twitter que as compras estavam suspensas, diante de preços exacerbados cobrados pelas indústrias.

A aposta segue sendo nas requisições administrativas. A posição da Abimo, que representa as fabricantes, é que 30 milhões de itens serão entregues até o fim do mês. O Ministério da Saúde diz que estados e municípios têm estoques para dar início à vacinação contra a Covid-19.

As empresas já deram diversos sinais de que não têm seringas e agulhas suficientes nem um ritmo de produção que assegure o fornecimento a todos. A BD, por exemplo, ingressou com um recurso no STF, chamado embargo de declaração, pedindo um esclarecimento sobre a decisão de Lewandowski.

Segundo a empresa, é preciso que a decisão deixe claro que os prazos de entrega a São Paulo, a ser feita de forma escalonada, sejam respeitados. Os representantes da BD alegam que não podem reservar os lotes cujas entregas ocorrerão nos meses seguintes. Isto comprometeria o atendimento à requisição do Ministério da Saúde, conforme a empresa.

Compartilhe:

Após 83 dias internado, prefeito Maguito Vilela morre vítima de covid-19

O político estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, lutando contra uma infecção pulmonar.

Maguito já foi eleito vereador, deputado estadual e federal e vice-governador. (Foto: Reprodução)

O ex-governador de Goiás e prefeito licenciado de Goiânia, Maguito Vilela (MDB), faleceu aos 71 anos, nesta quarta-feira (13). A informação foi confirmada pelo secretário de Comunicação da capital, Bruno Rocha Lima. 

O político estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, lutando contra uma infecção pulmonar, em decorrência da Covid-19, da qual já havia se recuperado.

A nota divulgada pela Secretaria de Comunicação da capital informou que “a família está providenciando o traslado do corpo de São Paulo para Goiás e ele deve ser sepultado em Jataí, sua terra natal”.

Internações e tratamento

Luiz Alberto Maguito Vilela testou positivo para o coronavírus no último 20 de outubro. Dois dias depois, ele foi internado em um hospital de Goiânia.

No dia 27 de outubro, o político recebeu diagnóstico de até 75% de inflamação nos pulmões e um alerta para o do nível crítico de saturação de oxigênio no sangue. No mesmo dia, ele foi transferido para São Paulo.

Maguito foi entubado três dias depois, após piora no quadro respiratório. No dia 8 de novembro, ele foi extubado, mas o político ainda precisava de suporte de oxigênio.

Porém, no dia 15, data do primeiro turno da eleição, o emedebista foi entubado pela segunda vez para fazer uma broncoscopia para verificar as causas da piora na inflamação dos pulmões.

Já no dia 17, Maguito começou um tratamento respiratório com uma máquina chamada ECMO, que funciona como os pulmões e o coração de forma artificial. Além do procedimento, o político passou por uma hemodiálise para ajudar as funções dos rins.

No dia 24, ele passou por uma cirurgia de traqueostomia, que consiste em abrir um pequeno buraco na garganta, diretamente na traqueia, para auxiliar na respiração.

Em 3 de dezembro, após testar negativo para Covid-19, Maguito foi transferido para um leito de UTI comum do hospital. Depois de dois dias, a ECMO foi retirada.

No dia 9 de dezembro, os médicos começaram a redução intensa dos sedativos. O filho, Daniel Vilela, chegou a dizer que o pai demonstrou plena consciência sobre ser o prefeito eleito de Goiânia.

Em 11 de janeiro, o político apresentou um sangramento nos pulmões e passou por uma cirurgia para controlar o quadro. Após o procedimento, ele não teve mais hemorragias nos órgãos e voltou a ter um quadro estável, com redução dos sedativos.

Novamente, Maguito teve uma piora no quadro de saúde com uma infecção nos pulmões provocada por bactérias e fungos. A equipe médica iniciou tratamento com antibióticos e remédios vasoativos para controlar a pressão arterial de forma artificial.

Em agosto deste ano, duas irmãs de Maguito morreram em decorrência da Covid-19 em um intervalo de menos de 10 dias. Elas tinham 82 e 76 anos e moravam em Jataí.

O advogado e político goiano Luiz Alberto Maguito Vilela, de 71 anos, nasceu em Jataí, no sudoeste do estado, em 24 de janeiro de 1949. Ele foi casado com Sandra Regina Carvalho Vilela. Após a separação, casou-se com Carmen Silva, com quem viveu até 2013. Atualmente era casado com Flávia Teles.

Ele deixa quatro filhos: Vanessa, Daniel, Maria Beatriz e Miguel; e uma enteada: Anna Liz.

Carreira política
Maguito já foi eleito vereador, deputado estadual e federal e vice-governador. Também foi governador de Goiás entre 1995 a 1998, quando disputou e ganhou a eleição para senador. Em 2007, foi nomeado por Guido Mantega, então ministro da Fazenda, como vice-presidente do Banco do Brasil.

Antes de disputar a eleição desde ano, foi eleito prefeito de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, por duas vezes, em 2008 e 2012

Ricos e pobres: Médico urologista Vandui Leandro de Oliveira morre vítima de Covid-19

Vanduí Leandro de Oliveira, natural de Patos, atendia em uma clínica em Campina Grande, onde fixou residência há cerca de 35 anos.

O médico urologista Vandui Leandro de Oliveira (Foto: Reprodução)

O médico urologista Vandui Leandro de Oliveira faleceu nesta terça-feira (12), vítima de Covid-19.

Vanduí Leandro de Oliveira, natural de Patos, atendia em uma clínica em Campina Grande, onde fixou residência há cerca de 35 anos.

O Conselho Regional de Medicina da Paraíba divulgou uma nota de pesar após o falecimento do médico

“O Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) vem a público externar o mais profundo pesar pelo falecimento do médico urologista Vandui Leandro de Oliveira, nesta terça-feira (12).

Dr Vandui exercia a medicina em Campina Grande, pai dos médicos urologistas Túlio Leandro e Talles Leandro.

Neste momento de tristeza, o CRM-PB presta solidariedade e condolências aos familiares e amigos.”

O Sindicato dos Médicos da Paraíba (SIMED-PB) também divulgou uma nota de pesar. Confira abaixo:

“O Sindicato dos Médicos da Paraíba comunica, com profundo pesar, o falecimento do médico Vandui Leandro de Oiveira, ocorido nessa segunda-feira (11/01). Dr. Vandui era urologista em Campina Grande. O SIMED-PB, em nome de todos os associados, presta solidariedade à família e aos amigos. Nossos sinceros sentimentos e que Deus conforte o coração de todos.”

Dólar é cotado a R$ 5,3235 nesta quarta-feira

Enquanto isso, o Euro comercial está sendo vendido a R$ 6,49 e o Euro para o turismo é cotado por R$ 6,8182.

O dólar americano é a moeda dos Estados Unidos e tem sua emissão controlada pela Reserva Federal daquele país. (Foto: Reprodução)

O valor do dólar na manhã desta quarta-feira (13), está cotado no valor de R$ 5,3235. Já o valor do dólar para o turismo está sendo cotado a R$ 5,6041.

Enquanto isso, o Euro comercial está sendo vendido a R$ 6,49 e o Euro para o turismo é cotado por R$ 6,8182. 

O dólar americano é a moeda dos Estados Unidos e tem sua emissão controlada pela Reserva Federal daquele país. O dólar é usado tanto em reservas internacionais como em livre circulação.

O Portal ClickPB apura de segunda à sexta-feira a cotação do dólar e euro.

REPRODUÇÃO/FACEBOOK

Nesta terça-feira (12), a afogadense Yane Marques, bicampeã dos Jogos Pan-Americanos e medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Londres no Pentatlo Moderno, foi eleita a nova presidente da Comissão de Atletas do Comitê Olímpico do Brasil (COB) para o mandato 2021/2024.

A escolha ocorreu de forma virtual, e a pernambucana recebeu 73% dos votos. Diogo Silva, do tae-kwon-do, e Bárbara Seixas, do vôlei de praia, ficaram com 11% cada. Fabiano Peçanha recebeu 60% dos votos para o cargo de vice-presidente. Rodrigão, do vôlei, teve 24%. E Fernanda Nunes, do remo, 16%.

Além da presidente e do vice, a votação definiu os 23 integrantes que compõem a Comissão de Atletas: Poliana Okimoto (desportos aquáticos), Duda Amorim (handebol), Adriana Aparecida (atletismo), Baby Futuro (rúgbi), Fernanda Nunes (remo), Iziane Castro (basquete), Bárbara Seixas (vôlei), Isabel Swan (vela), Ana Sátila (canoagem), Diogo Silva (tae-kwon-do), Gustavo Guimarães (desportos aquáticos), Rodrigo Santana (vôlei), Thiagus Petrus (handebol), Lucas Duque (rúgbi), Francisco Barretto (ginástica), Edson Bindilatti (desportos no gelo), Juan Nogueira (boxe), Arthur Zanetti (ginástica), Emerson Duarte (tiro esportivo), Hortência Marcari (basquete), Jefferson Sabino (atletismo), Clodoaldo do Carmo (atletismo) e Joana Cortez (tênis).

A assembleia ainda teve a posse de Paulo Wanderley Teixeira e Marco Antônio La Porta Júnior, respectivamente como presidente e vice do COB.

Araripina registra a 51ª morte em decorrência da Covid-19

O município de Araripina confirmou mais uma morte em decorrência da Covid-19. Agora o total de vítimas chega a 51. As informações foram confirmadas no boletim apresentado nessa terça-feira (12) pela Secretaria Municipal de Saúde. Não foram repassadas informações sobre o paciente que veio a óbito.

Agora o número de diagnosticados com a doença está em 3.199, com 3.005 curas clínicas e 183 casos em investigação. Foram confirmados 49 novos casos de Covid-19 nas últimas 24h

No Sertão do Araripe já foram registradas 166 mortes decorrentes do novo coronavírus. Foram 50 em Araripina, 29 em Ouricuri, 25 em Ipubi, 24 em Trindade, 19 em Exu, 10 em Bodocó, 04 em Santa Filomena, 03 em Santa Cruz e 01 em Moreilândia.

Compartilhe:

Brasil passa dos 204.726 mil mortes e chega a 8.195.493 de pessoas infectadas por convid-19

A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete.

Quase todas as regiões do país apresentam aumento da média móvel de mortes em relação ao dado de 14 dias atrás. (Foto: Reprodução blogmarcosmontinely)

 O Brasil registrou 1.109 mortes pela Covid-19 e 61.660 casos da doença, nesta terça-feira (12). Com isso, o país chegou a 204.726 óbitos e a 8.195.493 pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia.

Os dados do país são fruto de colaboração inédita entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Além dos dados diários, a Folha de S.Paulo também mostra a chamada média móvel. O recurso estatístico busca dar uma visão melhor da evolução da doença, pois atenua números isolados que fujam do padrão. A média móvel é calculada somando o resultado dos últimos sete dias, dividindo por sete.

De acordo com os dados coletados até as 20h, a média de mortes nos últimos sete dias é de 993. O valor da média representa um aumento de 57% em relação ao dado de 14 dias atrás.

Quase todas as regiões do país apresentam aumento da média móvel de mortes em relação ao dado de 14 dias atrás. Somente o Centro-Oeste (com crescimento de 2%) se encontra em situação de estabilidade.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

Serra Talhada registra 17 novos casos para covid-19

A Secretaria de Saúde de Serra Talhada informa no boletim epidemiológico desta segunda-feira (12/01) que o município atingiu a marca dos 5.822 pacientes recuperados da Covid-19. 
Foram confirmados 17 novos casos positivos da doença nas últimas 24 horas , diagnosticados através de 15 testes rápidos e 02 exames particulares, sendo 05 pacientes do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com idades entre 16 e 91 anos.
O município tem 168 casos em investigação, 26.416 descartados, 5.990 casos confirmados, 69 em isolamento domiciliar, 16 em internamento hospitalar (sendo 03 nos Leitos de Retaguarda do Município, 03 no Hospam e 10 no Hospital Eduardo Campos), 85 casos ativos e 83 óbitos. 
 
ALERTA 
A Secretaria de Saúde alerta à população para respeitar todos os protocolos sanitários estabelecidos, higienizar as mãos constantemente, usar máscara de proteção e manter o distanciamento social, evitando a circulação do novo coronavírus. Em caso de sintomas, opaciente deve procurar imediatamente atendimento médico para diagnóstico e tratamento adequados, evitando o agravamento da doença.
Compartilhe:

GM vai investir R$ 10 bi no país e quer ampliar oferta de carro com wi-fi

Também faz parte do plano a ampliação da oferta de novas tecnologias nos veículos produzidos pela montadora no país, o que inclui o assistente virtual OnStar e a opção de wi-fi roteado pelo carro.

Onix Joy Hatch, da GM: Investimentos trarão novos modelos e ampliação de tecnologias como wi-fi nativo (Foto: Reprodução)

Enquanto a Ford anuncia o fechamento total de sua produção de veículos no Brasil, a General Motors se prepara para aportar novos investimentos e ampliar a produção. 

A GM anunciou que irá retomar em 2021 o planejamento que previa investimentos de R$ 10 bilhões em suas fábricas no país pelos próximos cinco anos, destinados à inovação e também à produção de modelos ainda inéditos no Brasil.

Também faz parte do plano a ampliação da oferta de novas tecnologias nos veículos produzidos pela montadora no país, o que inclui o assistente virtual OnStar e a opção de wi-fi roteado pelo carro.

O plano já havia sido anunciado no começo de 2020, mas acabou não indo para frente com o avanço da pandemia do novo coronavírus e seus impactos sobre a economia. 

Mesmo com uma forte recuperação nos últimos meses, a produção nacional de veículos encerrou o ano passado com um queda de 31,6%, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Isso levou a indústria automobilística brasileira de volta aos seus patamares de 2003.

O novo investimento de R$ 10 bilhões da GM, previsto inicialmente para o período de 2020 a 2024, vem na sequência de outros R$ 13 bilhões que já foram realizados no período anterior, de 2014 a 2019.

Compartilhe:

Nova variante do coronavírus encontrada no Japão tem origem no Amazonas, afirma Fiocruz

A informação foi dada pelo vice-diretor de Pesquisa e Inovação da Fiocruz Amazônia, Felipe Naveca.

Felipe Naveca também afirmou que já foram detectadas mais de 30 linhagens do coronavírus no Brasil. (Foto: Reprodução)

O vice-diretor de Pesquisa e Inovação da Fiocruz Amazônia, Felipe Naveca, disse ao Jornal da CBN que a nova variante do coronavírus encontrada por autoridades japonesas em quatro pessoas procedentes do Brasil tem origem no Amazonas. Ele destacou que ainda é cedo para afirmar que a mutação tem maior poder de transmissão e pediu para a população manter as medidas sanitárias e de distanciamento social para reduzir as infecções e, consequentemente, as mudanças no vírus.

“O vírus, seja ele o mutante ou o selvagem, ele não vai passar pela máscara, ele não vai resistir à lavagem das mãos com sabão ou álcool gel. Então, as medidas de distanciamento social e as medidas de utilização de EPI como a máscara e a lavagem da mãos continuam sendo extremamente eficazes. A gente precisa, nesse momento, diminuir a circulação do vírus porque isso vai nos ajudar a desacelerar esse processo de evolução do vírus, e a gente precisa demais da ajuda da população.”

Felipe Naveca também afirmou que já foram detectadas mais de 30 linhagens do coronavírus no Brasil. Ao menos 11 delas circulam no Amazonas. Ele destacou que o estado voltou a enfrentar um cenário catastrófico com o aumento de casos da doença.

“Até tenho comentado com os amigos que a gente está vivendo abril de novo. Abril do ano passado, que foi um coisa assustadora. A gente não conseguia nem dormir direito, virando algumas noites no laboratório para poder fazer diagnóstico. Minha equipe trabalha tanto no diagnóstico quanto no sequenciamento. Então, a gente está muito sobrecarregado. Nossos colegas médicos estão dando depoimentos muito emocionados porque eles estão numa luta ferrenha. Nós chegamos, de novo, num cenário catastrófico.”

Nesta segunda-feira (11), o prefeito de Manaus afirmou à CBN que a cidade pode ficar sem cilindros de oxigênio em até quatro dias. David Almeida, do Avante, disse que os fornecedores já estão sem condições de atender à demanda por causa do aumento de internações. Nos nove primeiros dias de janeiro, os hospitais públicos da capital do Amazonas já receberam o mesmo número de pacientes de todo o mês de dezembro

Compartilhe:

Reajuste do salário mínimo fica abaixo da inflação do ano

A Constituição determina que o salário mínimo tem que ser corrigido, ao menos, pela variação do INPC do ano anterior.

Salário mínimo precisa acompanhar inflação medida pelo INPC (Foto: Reprodução)

O salário mínimo de R$ 1.100 anunciado pelo governo federal para o ano de 2021 não repõe a inflação do ano passado.

Nesta terça-feira (12), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado para a correção do mínimo, acumulou alta de 5,45% no ano passado. O reajuste aplicado ao mínimo pelo governo foi menor, de 5,26%.

Isso significa que, para que não haja perda de poder de compra, o valor do salário mínimo teria de ser reajustado para R$ 1.101,95 neste ano.

A Constituição determina que o salário mínimo tem que ser corrigido, ao menos, pela variação do INPC do ano anterior. Entretanto, como o reajuste começa a valer em 1º de janeiro de cada ano, antes da divulgação do resultado oficial do INPC pelo IBGE, o governo faz a correção com base em uma estimativa.

Situação semelhante aconteceu no ano passado: o índice de reajuste do mínimo, inicialmente, foi menor do que o resultado do INPC de 2019. Entretanto, após a divulgação pelo IBGE, o governo federal determinou nova correção.

Isso fez com que o salário mínimo, primeiramente fixado em R$ 1.039, passasse para os R$ 1.045 que vigoraram durante todo o ano de 2020.

O G1 questionou o Ministério da Economia sobre o reajuste do mínimo abaixo da inflação e aguardava resposta até a última atualização desta reportagem.

De acordo com informações do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salário mínimo serve de referência para 49 milhões de trabalhadores no Brasil.

Sem aumento real

A política da área econômica para o salário mínimo prevê a correção do salário mínimo apenas pela inflação, com base na estimativa do INPC, ou seja, sem “ganho real” (acima da inflação).

Esse formato já foi adotado no ano passado, o primeiro da gestão do presidente Jair Bolsonaro, quando a área econômica reajustou o salário mínimo somente com base na inflação de 2019.

Com isso, o governo mudou a política de aumentos reais (acima da inflação) proposta pela presidente Dilma Rousseff e aprovada pelo Congresso.

A política de reajustes pela inflação e variação do Produto Interno Bruto (PIB) vigorou de 2011 a 2019, mas nem sempre o salário mínimo subiu acima da inflação.

Em 2017 e 2018, por exemplo, foi concedido o reajuste somente com base na inflação porque o PIB dos anos anteriores (2015 e 2016) teve retração. Por isso, para cumprir a fórmula proposta, somente a inflação serviu de base para o aumento.

Impacto nas contas públicas

Ao conceder um reajuste maior para o salário mínimo, o governo federal também gasta mais. Isso porque os benefícios previdenciários não podem ser menores que o valor do mínimo.

De acordo com cálculos do governo, a cada R$ 1 de aumento do salário mínimo cria-se uma despesa em 2020 de aproximadamente R$ 343 milhões. Com isso, uma alta de R$ 2 a mais representaria um incremento de despesas de cerca de R$ 680 milhões neste ano.

O aumento maior do salário mínimo é um dos itens que eleva as despesas obrigatórias neste ano. Com isso, sobrarão menos recursos para os gastos “livres” do governo, chamados de “discricionários” – o que pode afetar políticas do governo federal.

Em 2021, os gastos não obrigatórios devem ser os menores em 14 anos. A redução do espaço para despesas discricionárias está relacionada com a manutenção do chamado teto de gastos, mecanismo aprovado em 2016 que limita a correção da maior parte dos gastos à inflação do ano anterior.

Compartilhe:

Prefeitura de Triunfo-PE lança edital de concurso público; inscrições estão abertas

Foi liberado o edital nº 01/2021 do novo processo seletivo Prefeitura de Triunfo, com oferta de 35 vagas temporárias, incluindo as de ampla concorrência, cadastro reserva e para pessoas com deficiência. 

Os convocados serão lotados, conforme cargo em disputa, nos seguintes locais: CRAS, CREAS, Cadastro Único e Programa Bolsa Família, Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – Distrito de Jericó; Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SEDE, Casa de Acolhimento Institucional (em Recife), Programa Criança Feliz. 

Ainda: Projeto Conhecer para Transformar, Projeto Inclusão Social e Garantia de Direitos (Financiado pelo Banco Itaú Social) e Projeto Inclusão Social e Garantia de Direitos (Financiado pelo Itaú Social). 

Para mais informações acesse o edital, disponível no Diário dos Municípios de Pernambuco, usando o Código Identificador: EC07AA04 — assim, você poderá conferir também as lotações com seus respectivos cargos. 

As inscrições, que iniciaram nesta segunda-feira (11) poderão ser feitas até o dia 30 de janeiro de 2021, das 08h às 13h, na Secretaria de Desenvolvimento Social, Sala dos Conselhos, Localizada à Praça Júnior Veríssimo, 04, Centro, Triunfo/PE – Fone (87) 3846-1298, na modalidade presencial ou meio eletrônico por meio do site da Prefeitura.

Compartilhe:

Trabalhadores da Ford protestam contra fechamento de fábricas no Brasil

Protesto desta terça-feira (12) acontece depois que montadora anunciou que encerrará a produção de veículos em suas fábricas no Brasil, após um século.

Trabalhadores da Ford protestam contra fechamento de fábrica em Camaçari. (Foto: Reprodução/TV Bahia)

Trabalhadores da Ford protestam contra o fechamento da fábrica da montadora em Camaçari, região metropolitana de Salvador, na manhã desta terça-feira (12). Na segunda (11), a montadora anunciou que encerrará a produção de veículos em suas fábricas no Brasil após um século.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Bahia, Júlio Bonfim, durante uma reunião com o presidente da Ford na América do Sul, a empresa informou que a decisão de encerramento da produção foi tomada por causa da instabilidade econômica do país.

“Ontem eu tive uma convocação por parte da Ford e nessa reunião, eu esperava que a tratativa era referente aos 460 trabalhadores da Ford que estavam suspensos por contrato em lay-off [suspensão temporária]. Mas fomos surpreendidos por um anúncio, por parte do presidente América do Sul, informando da instabilidade econômica do país e a incerteza econômica do país por parte do governo federal, isso dito pelo próprio presidente América do Sul da Ford. E também a questão do coronavírus impactou diretamente no encerramento das atividades da Ford”, contou Júlio.

Por meio de nota, o Ministério da Economia afirmou que lamenta a decisão global e estratégica da Ford de encerrar a produção no Brasil. Disse ainda que a decisão da montadora destoa da forte recuperação observada na maioria dos setores da indústria no país; que muitos registram resultados superiores ao período pré-crise.

Com o encerramento das atividades no Brasil, a Ford também fechará as fábricas de Taubaté (SP) e Horizonte (CE), além de Camaçari. De acordo com o presidente do sindicato, o impacto será da perda de emprego de 12 mil trabalhadores diretos. No entanto, a Ford alega que serão cinco mil empregos afetados.

“O que a Ford tá fazendo hoje é um atrocidade com mais de 12 mil trabalhadores. Por que eu falo isso? A Ford está mentindo quando ela fala que são, simplesmente, cinco mil trabalhadores que estão sendo desligados. Nós temos um acordo coletivo aqui, em que empresas parceiras de autopeças produzem nas mesmas condições como trabalhador direto Ford. Então só somando essas empresas são oito mil, mais quatro mil trabalhadores de empresas satélites que fornecem diretamente para a Ford”, disse.

Júlio Bonfim falou ainda sobre os empregos dos trabalhadores indiretos, de empresas que prestam serviço à montadora. Segundo ele, esses empregos indiretos somam 60 mil trabalhadores.

“São 12 mil trabalhadores diretos, e para cada um trabalhador direto demitido, são cinco trabalhadores indiretos. Estou falando de quase 60 mil trabalhadores indiretos que perdem seus empregos e 12 mil diretos. São 72 mil trabalhadores. Isso é uma camuflagem que a Ford está fazendo, para retirar a responsabilidade social dela, referente a essa atrocidade que ela está fazendo no país e na Bahia, impactando diretamente na economia do PIB baiano e na região metropolitana como um todo, nessa grande massa de trabalhadores que vão ser desligados”, pontuou.

Ao todo, a Ford possui 6.171 funcionários no Brasil e fechou 2020 como a quinta montadora que mais vendeu carros, com 7,14% do mercado nacional. Em comunicado divulgado para a imprensa, a fabricante diz que a decisão foi tomada “à medida em que a pandemia de Covid-19 amplia a persistente capacidade ociosa da indústria e a redução das vendas, resultando em anos de perdas significativas”.

 

 

Ivete Sangalo e Claudia Leitte vão fazer live juntas no sábado de Carnaval

O anúncio foi feito nesta segunda (11) em conversa entre as duas cantoras no Instagram.

Ivete Sangalo e Claudia Leitte. (Foto: Manuela Scarpa/Brazil News)

 As cantoras Ivete Sangalo e Claudia Leitte confirmaram que vão realizar juntas uma live de Carnaval no dia 13 de fevereiro. O anúncio foi feito nesta segunda (11) em conversa entre as duas cantoras no Instagram.

“A gente entende que é necessário que ele [Carnaval] não aconteça, mas encontramos uma maneira de fazer com que a gente não esqueça essa data”, afirmou Ivete Sangalo. Em novembro, a Prefeitura de Salvador informou que a realização da festa nas ruas da capital baiana está suspensa em fevereiro deste ano por causa da pandemia do novo coronavírus.

Elas afirmaram também que os fãs vão poder sugerir músicas por meio das redes sociais. Além disso, as bandas de Ivete e Claudia estarão presentes no show virtual. “A ideia é a onda nossa do Carnaval, só os pipocas. Uma onda massa e o repertório bem vibrante, pra gente passar por esse momento do Carnaval sem perder essa energia”, afirmou Ivete.

Vários famosos acompanharam o anúncio das cantoras, como o cantor Tierry. Claudia Leitte chegou a pedir a ele uma música para ela e Ivete gravarem. No Twitter, ao responder um seguidor, ele disse que já tem uma composição para elas.

O valor da cesta básica do Recife teve um aumento de 19,2% em 2020. O índice, divulgado ontem pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), é ao menos quatro vezes maior do que previsão inflacionária do ano, estimada pelo mercado financeiro em 4,37% e ainda ser divulgada pelo IBGE. No caso, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em dezembro, a cesta custava R$ 469,39 na capital pernambucana, o que representa um aumento de 1,38% em relação ao preço dos produtos no mês de novembro.

Apesar da alta, o levantamento do Dieese aponta que o Recife tem uma das cestas básicas mais baratas do país. Entre as 17 capitais pesquisadas, o Recife aparece em 15º lugar, com a cesta mais cara apenas do que as comercializadas em Natal (RN), onde custa R$ 458,79, e Aracaju (SE), que tem a cesta básica mais barata do Brasil, por R$ 453,16. São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ) têm as cestas mais caras do país, R$ 631,46 e R$ 621,09.

No Recife, os produtos com maiores altas de preço médio no mês de dezembro de 2020 em relação a novembro foram arroz agulhinha (3,82%), óleo de soja (3,14%), carne bovina de primeira (3,14%), feijão carioquinha (2,88%), açúcar refinado (2,85%), tomate (2,38%), farinha de mandioca (2,09%), manteiga (0,77%) e pão francês (0,39%). Já os principais produtos com redução de preço médio em relação a novembro foram banana (-7,61%), leite integral (-1,22%) e café (-0,54%).

Ao longo do ano passado, dez dos 12 produtos que compõem a cesta básica registraram aumento em seu preço médio: o óleo de soja (127,72%), o arroz agulhinha (85,46%), o feijão (43,96%), a farinha de mandioca (35,91%), o leite (35,65%), o açúcar (30,18%), a carne bovina de primeira (22,95%), o tomate (12,91%), o pão (9,06%). Apresentaram redução a banana (-16,22%) e o café (-3,14%).

O ministro do Turismo, Gilson Machado, afirmou em entrevista a um programa do SBT que o feriado de Carnaval está mantido.

Entretanto, Gilson Machado ressaltou que não há condições sanitárias para a realização do que chamou de “festa profana”.

“Vamos continuar tendo o feriado do Carnaval como todo ano teve e nos mesmos dias que tem. Quem estava indeciso se ia comprar um pacote turístico, se ia comprar a passagem aérea, fique sabendo que nosso governo não vai fazer nada para proibir o feriado do Carnaval. Agora à festa, que é uma festa profana e todo mundo sabe, aí fica a cargo dos governos e o que eu estou vendo, o que estou falando com os secretários de turismo e com os governadores é que, infelizmente, nós não temos segurança sanitária para fazer aglomeração do tamanho que o Carnaval faz ainda”, declarou.

Compartilhe:

Diretor responsável pelo Enem morre de Covid em meio a pressão para adiar exame

O Inep divulgou no início da noite desta segunda-feira nota de pesar pelo falecimento.

General Carlos Roberto Pinto de Souza, 59, morreu nesta segunda-feira (11) por complicações da Covid-19. (Foto: Reprodução)

 O diretor de Avaliação da Educação Básica do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), general Carlos Roberto Pinto de Souza, 59, morreu nesta segunda-feira (11) por complicações da Covid-19. A diretoria comandada pelo general é responsável pela elaboração do Enem.

Souza morreu em Curitiba (PR), onde se tratava da Covid desde dezembro do ano passado, segundo relatos colhidos pelo jornal Folha de S.Paulo. O militar da reserva havia assumido a Daeb (Diretoria de Avaliação da Educação Básica) do Inep em agosto de 2019. Antes, ocupou, entre outros cargos, o Comando de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército e o Centro de Defesa Cibernética do Exército.

O Inep divulgou no início da noite desta segunda-feira nota de pesar pelo falecimento.

“A presidência do Inep, em nome de todos os seus colaboradores, agradece o trabalho desempenhado com dedicação, entusiasmo, responsabilidade e senso ético pelo diretor Carlos Roberto. Seu nome estará registrado na história do Inep”, diz a nota, que não citou a doença.

O instituto informou que o general participou ativamente da concepção do Enem Digital e do Novo Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica), principal projeto a que se dedicava nos últimos meses.

Por causa do avanço da pandemia do novo coronavírus, a Defensoria Pública da União foi à Justiça para pedir novo adiamento do Enem. O governo Jair Bolsonaro (sem partido) mantém o cronograma do exame, com início no próximo domingo (17).

Até a publicação deste texto, a Justiça não havia julgado o pedido da Defensoria pelo adiamento da provas.

Governo estuda proposta para aumentar valor médio do Bolsa Família; mais 300 mil famílias serão cadastradas

Foto: divulgação

O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, esteve hoje com o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Casa Civil, Braga Netto, para apresentar as linhas gerais da proposta. A ideia é editar, ainda em janeiro, uma medida provisória para aumentar o valor médio do benefício de R$ 193 para R$ 200.

A mudança seria feita sem alterar o orçamento do Bolsa Família de 2021, que será de quase R$ 35 bilhões. Isso seria possível graças a um aumento de quase 20% nos recursos do programa, em comparação com 2020.

Com o aumento do valor médio do Bolsa Família, o aumento de beneficiados será de 300 mil famílias. A reformulação foi a forma encontrada pelo governo para aumentar o valor após o fim do auxílio emergencial.

Fisioterapeuta e odontólogo afogadense Henrique Hézio é transferido para Serra Talhada com Covid-19

Por André Luis/ Rádio Pajeú

O fisioterapeuta e odontólogo, afogadense, Henrique Hézio, 40 anos, foi transferido na noite deste domingo (10), para o Hospital Eduardo Campos (HEC), em Serra Talhada, acometido da Covid-19.
Henrique deu entrada no Hospital Regional Emília Câmara (HREC), neste domingo, com falta de ar, baixa saturação de oxigênio e dores no corpo e precisou ser transferido.
Segundo o seu irmão, Danilo Siqueira, o Danilo da Gráfica Asa Branca, Henrique já teve uma melhora de ontem pra hoje. “A saturação aumentou um pouco. Ele está consciente, respirando através da máscara VNI”, relatou.
Compartilhe:

Brasil! ‘Vacinação vai começar no dia D e na hora H’, diz Pazuello 

Segundo o ministro, que tem sido cobrado por governadores e prefeitos do País para a definição de um calendário, a imunização no País irá começar “no dia D e hora H”.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, evitou nesta segunda-feira (11) cravar uma data de início para a vacinação contra a covid-19 no País. Segundo o ministro, que tem sido cobrado por governadores e prefeitos do País para a definição de um calendário, a imunização no País irá começar “no dia D e hora H”.

Neste fim de semana, governadores do País manifestaram urgência para a definição de uma calendário de vacinação contra a covid-19. O governador do Piauí, Wellington Dias (PT), e coordenador da articulação do Fórum Nacional dos Governadores sobre a Covid-19 disse ao Estadão/Broadcast estar “esperançoso” de que o País terá uma agenda para iniciar “a vacinação nas 27 Unidades da Federação, dependendo da liberação da Anvisa, de 22 a 27 de janeiro”.

Os chefes dos Executivos estaduais têm uma reunião prevista com Pazuello para esta terça-feira (12).

Número de doses

O ministro afirmou também que a pasta analisa reduzir o número de doses aplicadas e ampliar o espaçamento entre a primeira e segunda doses necessárias a fim de garantir a redução da transmissão do novo coronavírus, a despeito da imunidade completa. Segundo Pazuello, a redução de eficácia da vacina desenvolvida pela AstraZeneca e Universidade de Oxford em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) seria de 90% para 71%.

Compartilhe: