- Dia D de mobilização da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Sarampo.
Termina às 23h59 deste domingo (2) a consulta pública sobre vacinação contra covid-19 de crianças de 5 a 11 anos. Segundo o Ministério da Saúde, o objetivo é “informar e conhecer as dúvidas e contribuições da sociedade científica e da população” sobre a vacinação das crianças nessa faixa etária.
Agência Brasil
Prova de vida do INSS volta a ser exigida em 2022
Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) precisam ficar atentos em 2022. A prova de vida voltou a ser obrigatória, após três meses de suspensão. O procedimento é necessário para manter o pagamento do benefício.
Entre março de 2020 e maio de 2021, a prova de vida foi suspensa por causa da pandemia de Covid-19. O procedimento foi retomado em junho do ano passado, mas suspenso novamente em outubro, após o Congresso derrubar o veto do presidente Jair Bolsonaro a uma lei que retirava a obrigatoriedade da prova de vida em 2021.
Segundo o INSS, cerca de 3,3 milhões de segurados precisam fazer, entre janeiro e abril, a prova de vida referente a 2021. Os pagamentos das aposentadorias e das pensões começarão a ser suspensos em fevereiro.
Calendário
Para evitar aglomerações nas agências bancárias, o órgão estabeleceu um cronograma baseado no mês de nascimento. As datas foram divididas da seguinte forma.
- Prova de vida vencida de novembro de 2020 a junho de 2021
Prazo final de recadastramento: janeiro - Prova de vida vencida em julho e agosto de 2021
Prazo final de recadastramento: fevereiro - Prova de vida vencida em setembro e outubro de 2021
Prazo final de recadastramento: março - Prova de vida vencida em novembro e dezembro de 2021
Prazo final de recadastramento: abril
Como fazer
A prova de vida do INSS deve ser feita no banco responsável pelo pagamento do benefício. O procedimento pode ser feito nos caixas eletrônicos com uso da biometria ou presencialmente.
Bolsonaro teme que investigações contra filhos impactem ainda mais sua imagem

Depois de fugir de debates na campanha pelo Planalto em 2018, o presidente Jair Bolsonaro assegurou que não fará o mesmo nas próximas eleições, porém já avisou que não quer ser questionado a respeito de familiares e aliados. “É para falar do meu mandato. Até a minha vida particular, fique à vontade. Mas que não entrem em coisas de família, de amigos, porque vai ser algo que não vai levar a lugar nenhum”, enfatizou. O temor do chefe do Executivo tem motivos, na verdade, quatro grandes motivos: os filhos Flávio, Carlos, Eduardo e Jair Renan são alvo de investigações.