Luciano Szafir deixa UTI e é transferido para quarto de hospital, diz mãe do ator

Internado com Covid, o ator e apresentador Luciano Szafir, de 52 anos, deixou a unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Copa Star na segunda-feira (19) e foi transferido para um quarto do hospital onde permanece internado. As informações são da mãe do ator, Beth Szafir, ao G1.

“Saiu ontem da UTI e está no quarto do hospital, sem previsão de alta. Ele está ótimo, dentro do possível”, afirmou Beth Szafir.

Internado desde junho, Luciano Szafir tem apresentado “evoluções satisfatórias” no quadro de saúde, segundo os últimos informes da equipe médica. Há dez dias, o ator foi extubado, ou seja, deixou de precisar de ventilação mecânica e passou a receber apenas suplementação de oxigênio.

No dia seguinte à extubação, Luciano gravou um vídeo no qual agradeceu as manifestações de carinho de fãs, amigos e familiares, e as vibrações positivas que está recebendo.

Inicialmente, o artista foi hospitalizado no Hospital Samaritano, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste. Dias depois foi transferido para o Copa Star, onde está sendo acompanhado pelo médico João Pantoja, diretor-geral da unidade

 

O simpático Senhor Bolsonaro sobre CPI da Covid: ‘O relatório do Renan pode jogar no lixo’

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) debochou nesta terça-feira (20), do relatório que o senador Renan Calheiros (MDB-AL) vai apresentar à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, que investiga ações e omissões do governo federal no combate à pandemia.

“O relatório do Renan é para jogar no lixo. É uma palhaçada o que eles estão fazendo. Eles estão nos acusando de comprar, por exemplo, a Covaxin. De comprar não, de se corromper. Não pagamos um centavo sequer da Covaxin”, disse o presidente em entrevista à rádio Itatiaia.

Bolsonaro também criticou outras denúncias, como a da existência de um gabinete paralelo. O presidente defendeu, ainda, o uso da hidroxicloroquina no tratamento da covid-19, apesar da comprovada ineficácia do fármaco contra à doença, e acusou a imprensa de espalhar o que classificou como ‘fator de vulnerabilidade ao novo coronavírus’.

“São sempre as mesmas narrativas.’Ah, eu tenho um gabinete paralelo’. Depois vai para a história da hidroxicloroquina. Eu tomei hidroxicloroquina, fiquei bom no dia seguinte. Milhões de pessoas tomaram hidroxicloroquina ou ivermectina e ficaram curadas. Você pode ver que, hoje, o CDC (Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos) falou quem é que mais morreu na proporção: os obesos e os que estavam com pavor, com medo. É o que a imprensa fez no Brasil. Vendeu o peixe como se fosse um terror”, acrescentou. 

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