Coronel da PM autuado por estupro em motel é exonerado de cargo

O coronel da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) Edilson Martins da Silva, 47 anos, flagrado em um motel de Taguatinga com um jovem de 21 anos, em 9 de abril, foi exonerado do cargo. Ele era diretor de Planejamento e Gestão de Contratos (DPGC), do Departamento de Saúde e Assistência ao Pessoal (DSAP), do Comando-Geral da PMDF.

 

A exoneração do militar foi publicada em edição extra do Diário Oficial do DF (DODF) desta terça-feira (19/4). Veja:

Segundo a PM, Edilson foi transferido do hospital particular onde estava, na Asa Norte, para uma clínica psiquiátrica. Até então, ele estava internado em uma unidade de terapia-intensiva (UTI). Conforme o Metrópoles revelou, o PM não permaneceu recolhido no Núcleo de Custódia da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) após ser autuado por estupro. Alegou mal-estar e foi encaminhado para a unidade de saúde.

O coronel responde pelo estupro em liberdade. Ele deve usar uma tornozeleira eletrônica por 90 dias. O jovem, que efetuou tiros dentro do motel para fugir da situação, também ganhou liberdade provisória sob a mesma condição.

O caso

Segundo o rapaz, o coronel o abordou na rua, e, desde que entrou no carro do PM, sentiu que algo estava errado. Em sua primeira entrevista em vídeo, cedida ao Metrópoles, o jovem falou que teme pela vida e pela segurança da família.

Ele lembrou que, após ser abordado pelo policial, precisou adotar medidas para tentar sobreviver à situação. Ameaçado com uma arma, o garoto narrou que foi coagido a comprar e consumir drogas, como cocaína, junto com o militar.

“Incialmente, ele ofereceu uma carona. Depois, passou a dizer que tinha sido agredido e que ia matar a pessoa que fez isso com ele. Logo em seguida, pegou a arma na casa dele, começou a ameaçar e passar a mão na minha virilha. Tentei fugir, pedi ajuda, mas ele estava completamente desequilibrado. Disse que era coronel da PM e que não ia deixar barato. Entendi que, para sobreviver, eu teria que cooperar. Fazer o que ele queria”, disse. (Via: Metrópoles)

 

Esposa de personal que agrediu ex-morador de rua recebe alta; Saiba detalhes

A esposa do personal trainer que agrediu o ex-morador de rua Givaldo Souza, de 48 anos, já recebeu alta do HUB (Hospital Universitário de Brasília). A mulher, de 33 anos, concluirá o tratamento em casa, mas continuará tendo consultas periódicas com psicólogos e psiquiatras.

De acordo com a advogada que representa o casal, a mulher está em fase de atenuação dos efeitos do surto psicótico. “Ela está bem. Está em adaptação aos medicamentos. Sente os efeitos colaterais, mas responde bem ao tratamento”, afirmou. Ainda segundo a defesa, ela está sob os cuidados do marido, o personal Eduardo Alves. “O casal ainda não voltou à vida normal. Isso ainda não é possível. O Eduardo está desempregado, sem contratos, somente com o Instagram ativado para conseguir vender atendimento online. Mas não tem conseguido”, ressaltou.

O caso

O personal trainer Eduardo Alves flagrou a esposa fazendo sexo com o ex-morador de rua Givaldo Alves dentro de um carro. O profissional espancou Givaldo por acreditar que a mulher estava sendo vítima de um estupro. A cena foi filmada por câmeras de segurança e o caso acabou ganhando grande repercussão.

A mulher teria se envolvido na situação após sofrer um surto psicótico, segundo o marido. Em seguida, ela foi internada. As informações são do R7.

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