Brasil sofre expulsão no início, mas controla jogo e empata sem gols com a Costa do Marfim

Douglas Luiz recebe cartão vermelho aos 13 minutos do primeiro tempo, em lance polêmico, após revisão do VAR.

Depois de quatro gols e um festival de chances criadas na estreia nas Olimpíadas, contra a Alemanha, a Seleção masculina de futebol passou em branco neste domingo e ficou no 0 a 0 com a Costa do Marfim, em duelo em Yokohama. O Brasil jogou desde os 13 minutos do primeiro tempo com um jogador a menos, por conta da expulsão do volante Douglas Luiz, após revisão do VAR, em lance bastante discutível. Mesmo com um a menos até os 34 minutos do segundo tempo, quando os africanos também receberam um cartão vermelho, a equipe de André Jardine se segurou bem, criou as principais chances na etapa final, mas não conseguiu balançar as redes.

Como fica

Com o empate, a seleção brasileira vai a quatro pontos, se mantém na liderança do Grupo D e fica a um empate da classificação para as quartas de final. A Costa do Marfim também tem quatro pontos. Derrotadas na estreia, Alemanha e Arábia Saudita se enfrentam às 8h30 deste domingo.

Primeiro tempo

A expectativa era de um jogo de defesa contra ataque, com o Brasil pressionando e a Costa do Marfim mais fechada na defesa. Porém, esse cenário durou pouco. Com a expulsão de Douglas Luiz (veja no vídeo abaixo), os africanos passaram a ter mais a bola (53% x 47%) e também as principais chances da etapa inicial. Foram sete finalizações marfinenses, que exigiram boas defesas do goleiro Santos. A equipe de André Jardine ficou mais contida e tentou explorar os contra-ataques, mas criou poucas chances de perigo.

Segundo tempo

O Brasil voltou muito bem do intervalo e, mesmo com um menos, teve a partida sob controle, não permitindo nenhuma finalização da Costa do Marfim. Aos 11, Matheus Cunha foi lançado dentro da área e por pouco não conseguiu finalizar. Cinco minutos depois, o camisa 9 cabeceou firme, mas parou no goleiro Tape. Em busca da vitória, Jardine tentou dar fôlego novo na frente, trocando os três atacantes. A pressão aumentou nos 15 minutos finais, após a expulsão de Eboue Kouassi, que deixou a partida com 10 contra 10. Nos acréscimos, Malcom teve ótima chance, após cruzamento de Martinelli, mas acabou cabeceando para fora.

Desfalque confirmado

Com a expulsão, Douglas Luiz terá de cumprir suspensão na próxima rodada. As principais opções do técnico André Jardine para o setor são Gabriel Menino e Matheus Henrique.

Próximo jogo

O Brasil encerra a participação na fase de grupos das Olimpíadas na quarta-feira, quando enfrenta a Arábia Saudita, às 5h30 (de Brasília), em Saitama. Já a Costa do Marfim terá a Alemanha pela frente.

 

 

Bandidos roubam parte de carga e abandonam o caminhão no Sertão de PE

Neste sábado, dia 24, policiais militares do 3º BPM, durante patrulhamento na BR 232, foram solicitados pela vítima que relatou que estava conduzindo o caminhão, na Serra de Mimoso quando foi interceptado por um veículo FIAT na cor prata com três indivíduos, portando  armas de fogo, os quais forçaram a parar, que ao ser rendido os indivíduos tomaram o volante do caminhão, e seguiram para uma estrada vicinal.

Ainda de acordo com informações repassadas ao Blog O Povo com a Notícia, o caminhão ao desviar da rota foi bloqueado pelo sistema eletrônico, com isso os indivíduos abandonaram o motorista juntamente com o caminhão levando apenas parte da carga.

Diante do exposto, o motorista e o caminhão foram conduzidos à DPC local, onde foi instaurado um inquérito por portaria.

 

 

Delegado é morto com tiro na cabeça após confusão em casa de eventos

O delegado José Valney Calixto de Oliveira, da Polícia Civil, foi morto com um tiro na cabeça na noite deste sábado (24) em uma casa de eventos localizada na Estrada dos Periquitos, em Porto Velho.

Segundo informações divulgadas pela assessoria da Civil, o delegado estava participando do evento quando houve um desentendimento e uma troca de tiros no local. Ainda não foi divulgado a motivação dos disparos.

 

Caixa paga hoje auxílio emergencial a nascidos em agosto

Trabalhadores informais nascidos em agosto recebem hoje (25) a quarta parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente.

No último dia 15, a Caixa anunciou a antecipação do pagamento da quarta parcela. O calendário de depósitos, que começaria na última sexta-feira (23) e terminaria em 22 de agosto, teve o início antecipado para o último dia 17 e será concluído em 30 de julho.

Ao todo 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

Bolsa Família
Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.

O pagamento da terceira parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 19 e segue até o dia 30. O auxílio emergencial somente será depositado quando o valor for superior ao benefício do programa social.

Em todos os casos, o auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

O programa se encerraria neste mês, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas.

 

Com nomeação de Ciro Nogueira, governo está refém do Centrão

 (Marcos Correa/ PR)

O governo do presidente Jair Bolsonaro ficou conhecido, entre outras particularidades, por ser estruturado em diferentes alas. Nelas, a disputa por espaço é uma constante. Cada grupo desses, seja ideológico, seja econômico ou militar, teve seus dias de protagonismo, até ser escanteado pela crise da vez, ou “atropelado”, na expressão usada pelo general Luiz Eduardo Ramos, atual chefe da Casa Civil, ao saber que, com outros fardados, estava sendo ejetado da articulação política. A partir de agora, a relação com o Congresso estará nas mãos dos caciques dos partidos que compõem o Centrão, a mais nova ala desta gestão, mas uma velha conhecida nos bastidores das negociações do poder em Brasília.

A saída do general Ramos da Casa Civil, na minirreforma ministerial que Bolsonaro deve formalizar nesta semana, é o desfecho mais recente dessa disputa por espaços dentro do governo. O militar será substituído no cargo pelo presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira (PI), uma das principais lideranças do Centrão — bloco que, em troca de cargos e outras benesses da máquina pública, deu também sustentação a governos anteriores, como os dos então presidentes Michel Temer (MDB), Dilma Rousseff (PT), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

Ao longo de todo esse tempo, o Centrão vem atuando como o fiel da balança na relação do Congresso com o Executivo. Sua atuação foi determinante, por exemplo, para manter ou tirar presidentes do cargo, aprovar ou rejeitar reformas e estabelecer o ritmo da pauta de votações, principalmente quando o governo tem dificuldades em construir uma base parlamentar.

O general Ramos foi o último entre os militares abatidos pelas pressões do Centrão para assumir o controle da articulação com o Congresso, às quais Bolsonaro — desgastado com as investigações da CPI da Covid, com baixos índices de popularidade e alvo de mais de 130 pedidos de impeachment na Câmara — foi obrigado a se curvar. Nessas voltas que a política dá, hoje a sobrevivência do mandato do presidente depende diretamente da “velha política” e do “toma lá dá cá” que ele havia prometido extinguir e que são o principal modus operandi do Centrão.

À frente da Casa Civil, o coração do governo, o senador Ciro Nogueira vai reforçar a presença do bloco partidário no seleto grupo de ministros que despacham no Palácio do Planalto. Antes dele, já havia tomado posse, como ministra da Secretaria de Governo, a deputada Flávia Arruda (PL-DF), levada ao cargo pelas mãos do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que tem demonstrado fidelidade a Bolsonaro. Um dos principais caciques do Centrão, o deputado é responsável, entre outras competências, por determinar o início da tramitação dos pedidos de impeachment contra o presidente da República.
Negociações

A partir da minirreforma ministerial, Ciro Nogueira — que até antes do recesso parlamentar vinha apresentando um desempenho discreto na base governista da CPI da Covid — comandará negociações importantes com o Legislativo, como a indicação de nomes para cargos no Executivo e a liberação de verbas de emendas parlamentares. Também caberá ao líder do Centrão encontrar uma solução para o impasse criado após a decisão do Congresso que triplicou os recursos do Fundo Eleitoral, de R$ 1,8 bilhão para R$ 5,7 bilhões.

O Centrão foi levado para o governo pelo próprio Luiz Eduardo Ramos, no auge do prestígio da ala militar e em meio ao avanço de investigações incômodas para Bolsonaro, como a do caso Queiroz. Muito provavelmente pela falta de traquejo político, o general acabou abrindo um atalho para o bloco tomar de vez o comando do Executivo.

“O Centrão mostrou que é político profissional e acabou dando um nó na ala militar, que estava bonita na foto, com Braga Netto (general, atualmente ministro da Defesa), Ramos e todo mundo. Se o governo queria profissionais na política, então chamou o Centrão, e deu no que estamos vendo agora”, diz o cientista político André Pereira César, da Hold Assessoria Legislativa.

O analista também alerta para o fato de o apoio do Centrão ser de momento, podendo, inclusive, perdurar. “Se o governo retomar a musculatura política e a popularidade, superar o desemprego e outros desafios da economia, avançar na vacinação para que o povo possa voltar a circular com segurança, ou seja, enquanto o governo não atingir isso, esse apoio do Centrão estará em risco, e o preço desse apoio vai subir”, destaca.

Ele acrescenta que também pode pesar na balança do Centrão o favoritismo do ex-presidente Lula nas pesquisas de intenção de voto. “Tem um outro ator político no outro lado da rua, chamado Lula, que já trabalhou com o Centrão e que está muito forte nas pesquisas. Então, a perspectiva de poder leva o Centrão, pragmático por natureza, por essência, a olhar para o outro lado da rua”, ressalta. “Então, se Bolsonaro, caminhando para o final do ano, não responder às demandas da sociedade, o Centrão pode ir para outro lado.”

Ele dá como exemplo o ex-prefeito e ex-ministro Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD, uma das siglas do Centrão. O político paulista tem se afastado do governo e trabalhado na articulação de uma terceira via para concorrer às eleições do ano que vem. Tudo indica que o nome do candidato será o do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que, por sua vez, também se distanciou de Bolsonaro.

“Kassab está pulando fora a cada dia mais. O Centrão nunca perdeu, nunca perde e não vai ser agora que vai perder. São profissionais, no bom sentido. O Centrão não carrega caixão, pois sabe da importância que tem. Então, o jogo é esse”, frisa o cientista político. “Ganhe (João) Doria (governador de São Paulo pelo PSDB), ganhe Lula, reeleito Bolsonaro ou ganhe Ciro Gomes (PDT), não importa. Já que o sistema é esse, de presidencialismo de coalizão, é o jogo que se tem para jogar.”
União

O deputado Bibo Nunes (PSL-RS), um dos aliados mais próximos de Bolsonaro, considera positiva a indicação de Ciro Nogueira para o comando da Casa Civil. Segundo ele, como o presidente deve se filiar ao PP, o mesmo partido do senador, é natural que esse importante espaço no governo seja dado ao aliado.

Nunes discorda de quem vê contradição na aproximação entre Bolsonaro e o Centrão, bloco que o presidente já apontou como símbolo da “velha política” e que classificou como “a nata do que há de pior”. Ele assegurou que o mandatário não entrará no “jogo” do grupo partidário. “Eu sou daqueles que pensam que o presidente não vai se tornar refém do Centrão. Não é o presidente que está indo para o Centrão, é o Centrão que está vindo para um governo sério. Seria uma contradição se o presidente entrasse no jogo deles”, ressalta. “Eu não vejo como um toma lá dá cá. O Centrão já apoia o governo há bastante tempo e, agora, está recebendo a Casa Civil. Eu não admito toma lá dá cá, em hipótese alguma.”

Rachadinhas

O policial militar da reserva Fabrício Queiroz responde a processo por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no caso das “rachadinhas” com o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro.

Acordo pela sobrevivência
A aproximação de vez com o Centrão é uma tentativa do presidente Jair Bolsonaro de estancar as crises pelas quais passa o governo. Se, na campanha eleitoral de 2018, o então candidato ao Planalto levantou a bandeira da rejeição à “velha política” e ao “toma lá, dá cá”, agora se rende às práticas que ele demonizou, porque é ameaçado por pedidos de impeachment, está em queda na popularidade e enfrenta denúncias de corrupção dentro do Executivo.

Na avaliação de André Borges, professor de ciência política da Universidade de Brasília (UnB), a decisão de Bolsonaro de se unir ao Centrão mostra a fragilidade da base do governo. Além disso, representa uma derrota para a ala militar, com a saída de Luiz Eduardo Ramos da Casa Civil para a nomeação do senador Ciro Nogueira (PP-PI). “A articulação feita pelo Ramos não estava, de fato, funcionando a contento. A entrada de Ciro indica uma derrota desse grupo militar. Por um lado, isso reforçará, na opinião pública, a percepção de que o presidente traiu o compromisso de campanha de governar de forma diferente. Inclusive, pessoas muito próximas deram a entender que o governo não buscaria esse apoio”, ressalta. “Esse movimento só vai ampliar a percepção de que quem manda é o Centrão, mas pode dar um fôlego para evitar um processo de impeachment. No entanto, isso não garante que o Centrão o apoiará até o final.”

Ricardo Ismael, cientista político da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), destaca que Ciro Nogueira no comando da Casa Civil aumentará a influência do Centrão nas decisões do governo. Ele frisa, no entanto, que o bloco não decidiu sobre o apoio a Bolsonaro em 2022. “O Centrão não vai caminhar para o abismo se Bolsonaro não for competitivo. Mas com cargos e emendas, ainda vê o presidente mais ganhando que perdendo”, diz. “O governo está dependente desse apoio no Congresso. É um acordo para sobrevivência política, mas é preciso ter cuidado, pois o bloco muda de candidato como se muda de roupa.”

O especialista aponta que o mandatário não conseguirá evitar o desgaste causado pela aliança. “Isso tem reflexo negativo junto ao eleitorado bolsonarista raiz. Ele vai ter de enfrentar esse risco. O Centrão vai apoiar propostas do governo como a reforma tributária, mas Bolsonaro fica refém durante o ano inteiro.”

Na opinião de Vera Chemin, advogada constitucionalista, com a aproximação, Bolsonaro encontrará mais facilidade de aprovação das pautas no Congresso. “Com Ciro Nogueira na chefia da Casa Civil, é possível deduzir que os projetos de interesse institucional da Presidência da República terão maior suporte nas duas Casas Legislativas e poderão ser agilizados, uma vez que o Centrão detém um número significativo de partidos políticos”, afirma. Porém, do ponto de vista eleitoral, é provável que esse arranjo cause enfraquecimento do mandatário. “Quem votou em Bolsonaro para não votar no PT poderá, sim, mudar o voto, isto é, transitar para uma provável terceira via. A única dúvida é se haverá uma alternativa viável.”

O cientista político Rodrigo Prando, professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, destaca que Bolsonaro “não desceu do palanque e atacou sistematicamente o Centrão na campanha, no governo”. “Agora, está de braço dados e o trouxe para o núcleo duro. É um presidente enfraquecido e acuado. Em termos de política imediata, pode sair ganhando, pois mantém o mínimo de uma base que poderá ajudá-lo no trânsito com o Congresso”, ressalta.

Mega-Sena acumula e pode pagar prêmio de R$ 12 milhões na quarta-feira

 (Tânia Rêgo/ Agência Brasil)

O concurso de número 2.393 da Mega Sena não teve nenhum acertador das 6 dezenas, sorteadas na noite deste sábado (24), em São Paulo. Assim, o prêmio acumulou e a estimativa é que o próximo sorteio pague prêmio de R$ 12 milhões.

As dezenas sorteadas foram:
26 – 27 – 28 – 32 – 38 – 51

Vinte e oito apostas acertaram a quina e vão receber prêmio de R$ 80.268,42 cada uma. Já a quadra – quando o apostador acerta 4, das 6 dezenas sorteadas -, teve 2.368 ganhadores, que receberão prêmio de R$ 1.355,88 cada um.

O próximo sorteio acontece será na quarta-feira (28), e está programado para as 20h. O evento terá transmissão ao vivo pelo YouTube, e pode ser acessado no canal da Caixa.

Enem 2021 tem 3,1 milhões de inscritos confirmados, menor número desde 2005

Publicado em Notíciaspor em 24 de julho de 2021

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informou, na noite de sexta-feira (23), que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2021 teve 3.109.762 pessoas com a inscrição confirmada, menor número desde 2005.

Mesmo antes da confirmação das inscrições, o exame deste ano já tinha a menor quantidade de inscritos desde 2007.

O total de inscrições confirmadas equivale a 77,5% dos 4 milhões de alunos que haviam se inscrito no exame. Para confirmar a inscrição, era necessário pagar a taxa, de R$ 85, até segunda-feira (19). Sem essa validação, a inscrição não era concluída.

Mesmo antes da confirmação das inscrições, o exame deste ano já tinha a menor quantidade de inscritos desde 2007.

O total de inscrições confirmadas equivale a 77,5% dos 4 milhões de alunos que haviam se inscrito no exame. Para confirmar a inscrição, era necessário pagar a taxa, de R$ 85, até segunda-feira (19). Sem essa validação, a inscrição não era concluída.

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