Brasil registra 197 mortes por Covid em 24 h e mais de 9.000 casos

O Brasil registrou 197 mortes por Covid e 9.250 casos da doença, nesta segunda-feira (18). Com isso, o país chega a 603.521 vidas perdidas e 21.651.444 pessoas infectadas desde o início da pandemia.

Aos domingos, segundas e feriados, dados da pandemia são menores por atrasos de notificação nas secretarias de saúde.

O Rio de Janeiro não divulgou dados de mortes, nesta segunda, por problemas no sistema.

As médias móveis de mortes e de casos são agora de 322 e 10.050 por dia, respectivamente. Esses dados representam quedas respectivas de 33% e 40%, em relação aos dados de duas semanas atrás.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

Os dados da vacinação contra a Covid-19, também coletados pelo consórcio, foram atualizados em 24 estados.

O Brasil registrou 1.175.954 doses de vacinas contra Covid-19, nesta segunda-feira. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 240.701 primeiras doses e 665.731 segundas. Também foram registradas 284.669 doses de reforço. As doses únicas ficaram com números negativos devido a uma revisão de aplicações no Paraná.

Ao todo, 151.739.636 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil –100.505.808 delas já receberam a segunda dose do imunizante.

Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 105.003.395 pessoas com esquema vacinal completo no país.

Assim, o país já tem 71,13% da população com a 1ª dose e 49,22% dos brasileiros com esquema vacinal completo. Considerando somente a população adulta, os valores são, respectivamente, de 93,61% e 64,78%.

Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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