Afogados: Bairro São Brás recebeu projeto Arraial do meu bairro

A terceira noite do projeto Arraial do meu bairro aconteceu neste sábado (11), no São Brás. A noite foi animada pelo músico LindoJohnson e sua banda.

Houveram apresentações da quadrilha matuta arrasta a chinela e candeeiro, além dos bacamarteiros, organizados pela associação de bacamarteiros de Afogados.

O Prefeito Alessandro Palmeira e o vice, Daniel Valadares, estiveram participando das festividades e entregaram, ao lado da equipe da Secretaria de Cultura e Esportes, um troféu de participação aos representantes do bairro.

“O São Brás é um dos bairros mais importantes do nosso município, e ficamos muito felizes em poder trazer essa maravilhosa festa popular para os moradores. Estamos em busca de um terreno aqui para que possamos construir, até o ano que vem, a tão sonhada quadra esportiva do São Brás”, destacou o Prefeito Sandrinho Palmeira.

Estiveram presentes ao arraial, o ex-prefeito de Afogados José Patriota, o Secretário Executivo de Cultura e Esportes, Luciano Pires, a Secretária de Educação, Wiviane Fonseca, a vereadora, Gal Mariano, e o vereador Sargento Argemiro.

 

Mega-Sena acumula e pagará R$ 52 milhões no dia 15

A Mega-Sena acumulou no concurso de número 2490 realizado neste sábado (11), em São Paulo. Os números sorteados foram: 11, 16, 17, 41, 46 e 59. 
A quina teve 65 apostas ganhadoras, cabendo a cada uma delas R$ 65.482,06. E a quadra, com quatro números acertados, registrou 5.432 apostas ganhadoras, com R$ 1.119,38 para cada apostador.
No concurso da próxima quarta-feira (15), a Mega-Sena deve pagar R$ 52 milhões a quem acertar as seis dezenas. As informações são do site da Caixa Econômica Federal.

Franceses votam em eleições legislativas decisivas para Macron

 ( Thibaud MORITZ / AFP)

Os franceses comparecem às urnas neste domingo (12) para o primeiro turno das eleições legislativas que decidirão se o o presidente centrista Emmanuel Macron, reeleito há seis semanas, terá uma nova maioria parlamentar para aplicar seu programa de governo. Os locais de votação abriram as portas às 8H00 (3H00 de Brasília) na França metropolitana para a maioria dos 48 milhões de eleitores, que começaram a votar no sábado em grande parte dos territórios de ultramar.
Pela primeira vez em 25 anos, os principais partidos de esquerda – ecologistas, comunistas, socialistas e França Insubmissa (esquerda radical) – decidiram concorrer em uma frente unida, liderada por Jean-Luc Mélenchon. O político veterano de 70 anos, que por pouco não chegou ao segundo turno da eleição presidencial, ao receber quase 22% dos votos, busca a revanche no que considera o “terceiro turno” da votação, com o objetivo de impedir Macron de aplicar seu programa de linha liberal. Para a Nova União Popular Ecológica e Social (Nupes), liderada por Mélenchon, os franceses reelegeram o político de centro em 24 de maio não por seu programa, e sim para evitar a chegada ao poder de sua rival no segundo turno, a candidata de extrema-direita Marine Le Pen.
As pesquisas apontam um empate entre a aliança centrista Juntos! e a frente de esquerdas no primeiro turno e vitória do governo no segundo turno, programado para 19 de junho, mas sem maioria absoluta – apenas relativa – para Macron. A abstenção é a principal questão, em particular para a esquerda radical e a extrema-direita, cujos eleitores apresentam maior tendência de não comparecer às urnas. 
Às 17h00 (12h00 de Brasília) a participação era de 39,42%, índice inferior às legislativas de 2017 (40,75% no mesmo horário), que terminaram com o menor resultado histórico desde 1958, com 48,7%.
Diante do avanço da Nupes e da possibilidade de perder a maioria absoluta, o presidente francês, de 44 anos, entrou na campanha na reta final para pedir uma “maioria forte e clara” diante dos “extremos”. Para Macron está em jogo a possibilidade de conseguir aplicar o programa de governo, cujo custo ele calculou em abril em 50 bilhões de euros por ano e que inclui o adiamento da idade mínima de aposentadora de 62 para 65 anos, assim como a retomada da energia nuclear.
O sistema eleitoral francês dificulta as projeções de resultados. Os eleitores devem escolher o deputado de sua circunscrição – 577 no total – em um sistema uninominal de dois turnos. Após o segundo turno de 19 de junho, o país saberá se Macron recebeu a confiança total dos franceses com mais de 289 deputados (maioria absoluta), se ele será obrigado a negociar com uma maioria relativa ou se terá que governar em “coabitação”.
No último cenário, “ele não estabeleceria mais a política da nação, e sim a maioria na Assembleia e o primeiro-ministro que sair desta”, explica Dominique Rousseau, professor de Direito Constitucional na Universidade Panthéon-Sorbonne. A França já conheceu mandatos com um governo e um presidente de tendências políticas diferentes. A última coabitação ocorreu de 1997 a 2002, quando o presidente conservador Jacques Chirac nomeou o socialista Lionel Jospin como primeiro-ministro.
Como Jospin, que liderou a aliança Esquerda Plural nas legislativas de 1997, Mélenchon espera se tornar o chefe de Governo. A ideia de ver o “Chávez francês, nas palavras do ministro da Economia, no poder preocupa o partido governista. Ao contrário da eleição presidencial, a extrema-direita – dividida – não chega para as legislativas em posição de força, além de seus redutos no norte e sudeste do país. E o partido de direita tradicional Os Republicanos joga seu futuro depois do péssimo resultado em abril.
Embora o poder aquisitivo, em um contexto de alta de preços devido à guerra na Ucrânia, apareça como a principal preocupação, a campanha foi marcada por diversas polêmicas sobre a atuação da polícia, como a da final da Liga dos Campeões no Stade de France.
A votação termina 20H00 (15H00) nas grandes cidades, como Paris, horário em que devem ser divulgadas as primeiras estimativas dos institutos de pesquisa.

Afogados perde no Vianão mas segue no G4 do Brasileirão Série D

Afogados e Sousa fizeram um jogo equilibrado em busca da vice-liderança do Grupo 3 da Série D do Campeonato Brasileiro. Jogando em casa, no estádio Vianão, a Coruja começou melhor, mas quem abriu o placar e levou a melhor foi o Dino. Aos 20 minutos do segundo tempo, Daniel Costa cobrou pênalti com categoria para dar a vitória aos visitantes em jogo válido pela nona rodada.

Apesar das duas equipes precisarem da vitória, a etapa inicial foi morna no estádio Vianão. O Afogados teve mais posse de bola e dominou as jogadas ofensivas. A melhor chance foi aos 20, quando Paulista cobrou uma lateral rápido e Anderson Chaves pegou de primeira. O goleiro Ricardo defendeu com a ponta dos dedos. O Sousa respondeu cinco minutos depois: Esquerdinha recebeu nas costas de Thauã, invadiu a área, mas chutou em cima da defesa da Coruja. O zero a zero não saiu do marcador.

A Coruja voltou melhor para a segunda etapa. Mas, quem abriu o placar foi o Dino. Aos 20 minutos, Iranilson arrancou em velocidade e foi derrubado por Thauã. A arbitragem marcou pênalti e os jogadores ficaram na bronca justificando que a falta foi fora da área. Daniel Costa foi para a cobrança, deslocou Léo e abriu o placar no Vianão. Depois do gol, O Afogados partiu pra cima, mas não conseguiu empatar.

Com os resultados da rodada, o Afogados cai para a terceira posição do Grupo 3 com 14 pontos conquistados. Já o Sousa sobe para a segunda colocação, com 17 pontos ganhos.

Na 10ª rodada, o Afogados vai receber o Retrô, no estádio Vianão, e o Sousa vai receber o Icasa, no Romeirão. Ambas as partidas serão no domingo, às 16h. (G1)

Confirmado terceiro caso de varíola dos macacos no Brasil

Paciente é um homem, de 51 anos, de Porto Alegre, que chegou ao país após viagem a Portugal. Ministério da Saúde confirmou na noite de domingo (12) a notificação do caso pela Secretaria Estadual de Saúde.

O caso estava em monitoramento desde o dia 27 de maio, segundo a Secretaria da Saúde (SES) do Rio Grande do Sul. (Foto: Reprodução)

 

O Ministério da Saúde confirmou, na noite deste domingo (12), o terceiro caso de varíola dos macacos do Brasil. O paciente é um homem de 51 que chegou ao país por Porto Alegre após viagem a Portugal. O caso estava em monitoramento desde o dia 27 de maio, segundo a Secretaria da Saúde (SES) do Rio Grande do Sul.

A SES informou que o resultado foi confirmado laboratorialmente por RT-PCR pelo Instituto Adolf Lutz de São Paulo (IAL/SP).

O paciente está em isolamento domiciliar, junto com os seus contatos, apresenta quadro clínico estável, sem complicações e está sendo monitorado pela SES e secretaria de saúde da Capital. O homem é morador de Portugal.

A SES informou que o homem procurou atendimento médico nos dias 19 e 23 de maio. Paciente desconhece contato com pessoas em Portugal que sejam confirmadas ou suspeitas para a doença varíola do macaco.

De acordo com o Ministério da Saúde todas as medidas de contenção e controle foram adotadas imediatamente após a comunicação de que se tratava de um caso suspeito de monkeypox, com o isolamento do paciente e rastreamento dos seus contatos, tanto nacionalmente quanto do voo internacional, que contou com o apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O Brasil tem três casos confirmados de varíola dos macacos, sendo dois em São Paulo e um no Rio Grande do Sul. Estão em investigação seis casos suspeitos. Todos seguem em isolados e em monitoramento.

Varíola dos macacos

Recentemente, casos de infecção do vírus têm sido relatados em Portugal, Espanha, Inglaterra e Estados Unidos. Até pouco tempo, todos casos fora da África eram casos importados de viajantes recentes à República Democrática do Congo ou à Nigéria. Os casos comunicados em maio de 2022 são os primeiros casos autóctones, cuja via de transmissão ainda não se tem estabelecida ao certo.

O Monkeypox virus, embora seja conhecido por causar a “varíola do macaco” ou “varíola símia”, é um vírus que infecta roedores na África, e macacos são provavelmente hospedeiros acidentais, assim como o homem. A infecção possui sintomas bem similares à varíola humana, porém com baixas taxas de transmissão e de letalidade.

Brasileiros recebem auxílio emergencial retroativo de R$ 600 até R$ 3.000 em junho; Saiba como consultar

Apesar de decretado o fim do auxílio emergencial em outubro de 2021, o que muita gente não sabe é que o benefício continua sendo pago neste mês de junho. O valor da parcela, depositada de forma única, varia entre R$ 600 e R$ 3 mil.

Mesmo não informando o número exato de beneficiários, o Ministério da Cidadania declarou que os pagamentos do auxílio retroativo estão sendo realizados aos pais solteiros chefes de famílias monoparentais. O grupo teve acesso a pelo menos uma das cinco primeiras parcelas do programa em 2020.

Condições para receber o auxílio emergencial retroativo

Para ser considerado pai solteiro chefe de família, o homem precisava comprovar que não tinha cônjuge ou companheira, sendo o responsável único pela casa e por criar pelo menos um filho menor de 18 anos.

Importante destacar que não há como se inscrever para receber o auxílio emergencial retroativo. Isso porque os pagamentos são destinados exclusivamente aos pais solo que receberam o beneficio entre abril e agosto de 2020.

Por que o pagamento retroativo está acontecendo?

Basicamente, o auxílio emergencial atrasado começou a ser liberado após o veto que impedia os homens chefes de família de receber o dinheiro ter sido derrubado no Congresso. Até então, apenas as mães solteiras na mesma condição tiveram acesso à cota dupla do benefício, no valor de R$ 1,2 mil. Na ocasião, os pais receberam apenas R$ 600. Por isso a compensação.

Nesse sentido, quem recebeu uma parcela do auxílio entre abril e agosto de 2020 terá acesso a R$ 600, quem recebeu duas R$ 1,2 mil, três R$ 1,8 mil e assim por diante. O máximo é R$ 3 mil, no caso de quem recebeu as cinco parcelas completas.

Como consultar se tem direito à parcela extra do auxílio emergencial?

O ministério da Cidadania disponibiliza um canal de verificação do benefício, desenvolvido pela Dataprev. Para acessá-lo, basta acessar o site de consulta do Auxílio Emergencial. Lembrando que é necessário ter uma conta Gov.br para logar.

 

Rainha Elizabeth II se torna a segunda monarca com o reinado mais longo da história

 

Rainha Elizabeth II durante celebração do Jubileu de Platina, em Londres. (Foto: Reprodução)

A rainha Elizabeth II, de 96 anos, se tornou nesta segunda-feira a monarca com o segundo reinado mais longo da história. Ela completou 70 anos e 127 dias no trono, ultrapassando em um dia o rei da Tailândia Bhumibol Adulyadej, que morreu em 2016. A soberana do Reino Unido perde apenas para Luís XIV da França, que se tornou rei aos 4 anos de idade. Ele passou 72 anos e 110 dias no trono, de 1643 a 1715, apesar de ter começado a governar oficialmente apenas aos 20 anos, em 1661.

O último fim de semana foi marcado com quatro dias de comemorações em todo o Reino Unido por conta da Jubileu de Platina de Elizabeth II. Ela ascendeu ao trono aos 25 anos, após a morte do pai na madrugada de 6 de fevereiro de 1952. A cerimônia de coroação ocorreu em junho do ano seguinte. Em setembro de 2015, ela já havia marcado a história como a monarca britânica com o reinado mais longo ao superar a tataravó, rainha Vitória.

Com problemas de mobilidade e recomendação de mais repouso desde que passou alguns dias internada em outubro de 2021, a rainha tem assumido menos compromissos oficiais recentemente, sendo representada por outros membros de sua família, como o filho, príncipe Charles, segundo na linha de sucessão ao trono.

Na carta que escreveu aos britânicos após o Jubileu, Elizabeth II disse que ficou “honrada e profundamente tocada” com o número de pessoas que comemoraram o marco ao lado dela. A monarca se ausentou de alguns eventos, mas disse que “meu coração está com todos vocês”, e acrescentou: “Continuo empenhada em servi-los da melhor maneira possível, apoiada pela minha família”.

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